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As vítimas de um banho de sangue

Reformado tirou a vida a agente da PSP. ao seu filho e a um militar da GNR.

30 de agosto de 2015 às 10:45

Três mortos em tiroteio na Quinta do Conde

António José Pereira tinha 52 anos e era um agente da PSP respeitado. Conduziu embaixadores, ministros e primeiros-ministros – entre os quais Laborinho Lúcio e António Guterres.

Homicida da Quinta do Conde hospitalizado

"Tinha muita experiência e era mesmo um grande profissional. Era uma pessoa que merecia o respeito e a confiança quer de colegas quer de chefes", disse um amigo, que estava ontem consternado. Antes de polícia, foi paraquedista. Estava na PSP há 20 anos. Vivia na Quinta da Conde, Sesimbra, há vários anos. Morreu quando estava em casa. O filho tentou salvar-lhe a vida, mas em vão – Diogo Pereira acabou também morto, aos 23 anos.

José Pereira foi do Corpo de Intervenção, de onde saiu para o Corpo de Segurança Pessoal. Atualmente, estava requisitado como motorista para S. Bento.

O CM sabe que o gabinete de Pedro Passos Coelho enviou durante a tarde as condolência à família do agente – que deixa ainda uma filha.

Vídeo amador mostra momentos após tiroteio

Nuno Anes, de 25 anos, estava na GNR há três, desde 2012. A vontade de ser militar já vinha de família – o pai do jovem que perdeu a vida é um militar da GNR já na reserva e também o irmão da vítima ingressou na carreira militar na GNR.

O guarda era de Fernão Ferro, mas há pouco tempo tinha alugado casa na Quinta do Conde, para ficar mais perto do posto onde exercia a profissão.

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