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Filipe Diogo foi assassinado com barra de ferro.
Desde o início que Daniel Neves se mostrou disponível para ajudar os inspetores da Unidade de Contraterrorismo da PJ na descoberta de Filipe Diogo, desaparecido a 11 de maio, em Salvaterra de Magos. Deu pistas falsas, tentou incriminar um amigo – a quem atribui a morte de Filipe Diogo, de 14 anos, assassinado com uma barra de ferro –, mas acabou por levar a PJ até ao corpo, encontrado numa arrecadação no dia 14. Terá sido morto numa discussão por motivos fúteis.
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