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Bar paga 5 mil euros a bailarinas mas nega prostituição

Arguida admitiu que explorava o bar de alterne e striptease Impacto Club.

16 de maio de 2019 às 08:23

A principal arguida de um caso de lenocínio e auxílio à imigração ilegal admitiu esta quarta-feira, no Tribunal de Coimbra, que explorava o bar de alterne e striptease Impacto Club, mas negou que as mulheres se dedicassem à prostituição.

Disse que eram bailarinas que contratava a agências – ganhavam 5 mil euros por mês.

A arguida já foi condenada por ter explorado uma casa de prostituição.

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