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Clóvis Abreu admite entregar-se às autoridades mas só depois da Páscoa

Suspeito de matar agente da PSP pede que seja marcado o dia e a hora em que se deve apresentar-se à justiça para ser ouvido.

07 de abril de 2022 às 17:49
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'Ele estará suficientemente confortável onde está escondido para dizer isto': Tânia Laranjo analisa intenção de Clóvis Abreu entregar-se às autoridades só depois da Páscoa

Clóvis Abreu quer entregar-se, mas só depois da Páscoa. O suspeito de envolvimento na morte de Fábio Guerra informou esta quinta-feira o Ministério Público que está fora do País e que regressa a Portugal a 18 de abril. Pede que seja marcado o dia e a hora em que se deve apresentar-se à justiça, para ser ouvido em primeiro interrogatório judicial.

O pedido foi feito pelo seu advogado, Aníbal Pinto, que confirmou ao CM a intenção do suspeito prestar todos os esclarecimentos. "Não fazemos negociações com a Polícia Judiciária. O que pedimos é que seja marcado o primeiro interrogatório judicial", afirmou.

Clóvis Abreu está fugido há mais de 15 dias, depois de ter estado envolvido na morte do agente da PSP, à porta de uma discoteca. Os amigos – os fuzileiros Vydem e Cláudio – já estão em prisão preventiva, mas após o crime o suspeito ausentou-se da sua habitação, no centro de Sesimbra.

As autoridades espanholas foram entretanto alertadas para o seu desaparecimento e também as autoridades do nosso país têm estado no encalce de Clóvis. Desde a primeira hora que o suspeito tem vindo a manifestar a intenção de se entregar, tendo mesmo havido um primeiro encontro com a mãe e um outro advogado, nas instalações da Polícia Judiciária de Lisboa.

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