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Dois detidos por burla e branqueamento no total de 1,5 milhões de euros

Investigação da PJ teve por base "movimentações bancárias suspeitas".

14 de novembro de 2024 às 10:43

A Polícia Judiciária (PJ) deteve duas pessoas por suspeita de crimes de burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento, num total que ronda os 1,5 milhões de euros.

Num comunicado divulgado esta quinta-feira, a PJ explica que a investigação teve por base "movimentações bancárias suspeitas", com origem em burlas designadas por "CEO Fraud".

Os detidos eram responsáveis por receber e dissipar fundos e, na sequência das buscas domiciliárias, em cooperação com o Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, a PJ apreendeu equipamentos informáticos.

De acordo com a PJ, as detenções resultaram da operação Margem Dupla, da responsabilidade da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica, após uma investigação que tinha começado em janeiro.

Os detidos, de 21 e 25 anos, serão presentes a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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