Artigo exclusivo
Líder do Grupo Espírito Santo queria 150 milhões de Veiga e do Congo.
Para o então ‘Dono Disto Tudo’, Ricardo Salgado, era a oportunidade de entrar capital que poderia salvar o Grupo Espírito Santo de um final anunciado. Para José Veiga e os seus sócios em altos lugares da República do Congo seria apenas mais uma forma de ganhar um banco e assim poderem lavar milhões de euros desviados dos negócios do petróleo.
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