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Francisco José Viegas no domingo passado em Atouguia da Baleia, junto à casa onde a menina de nove anos foi torturada pelo pai e deixada longas horas a agonizar, na presença da madrasta e dos meios-irmãos

Artigo exclusivo

Valentina: O luar negro da noite de maio, por Francisco José Viegas

Escritor Francisco José Viegas voltou ao local do crime que chocou os portugueses. Entre Atouguia da Baleia, onde um pai assassinou a filha com requintes de crueldade, e o pinhal onde o corpo foi abandonado, reflete sobre a morte e a violência.

Escritor Francisco José Viegas voltou ao local do crime que chocou os portugueses. Entre Atouguia da Baleia, onde um pai assassinou a filha com requintes de crueldade, e o pinhal onde o corpo foi abandonado, reflete sobre a morte e a violência.

24 de maio de 2020 às 17:02

Mesmo no centro da aldeia, que já foi sede de concelho de 1610 (com um rei espanhol, Filipe III) a 1836 (com um liberal esquerdista, Passos Manuel), ao pé do Centro Interpretativo de Atouguia da Baleia (instalado na igreja de São José), da bomba da Galp, da igreja da Misericórdia, do supermercado Aldeia do Mundo e da loja chinesa Bem-Vindo, há duas câmaras de vídeo que parecem ter gravado a hesitação de Márcia e de Sandro — seguiriam por um lado ou por outro na direção da Serra d’El-Rei? Os inspetores da Polícia Judiciária analisaram essa hesitação do casal no largo de São José.

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