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Artigo exclusivo
O preço é tabu. O F-35 já foi anunciado como o preferido da Força Aérea, mas o ministro da Defesa diz que há alternativas.
As atuais capacidades de dissuasão dos F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) - caças que começaram a chegar ao País há 31 anos - já são curtas e estes "sentem dificuldades" face aos cenários agora encontrados no Leste da Europa e aos caças introduzidos pela China, afirmou esta sexta-feira em Lisboa, questionado pelo CM, Carlton 'Puff' Wilson, piloto de testes da Lockheed Martin, num evento em que a empresa norte-americana apresentou o F-35. Este caça de 5.ª geração, há anos considerado uma urgência e o preferido pela FAP para a substituição do F-16 (da mesma empresa) - embora o ministro da Defesa, Nuno Melo, tenha afirmado que não está para breve uma decisão e que há alternativas europeias - tem sido o escolhido por vários países como o sucessor natural do F-16.
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