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Artigo exclusivo
Núcleo de Investigação de Acidentes da GNR de Évora ainda não conseguiu chegar à centralina do BMW. Ministro reage duas semanas depois.
Esta sexta-feira, duas semanas passadas do atropelamento, Eduardo Cabrita reagiu, considerando que as imagens televisivas mostram que não houve excesso velocidade. Nomeadamente as que mostram o local onde o BMW se imobilizou após o atropelamento, e as que identificam o local onde o embate aconteceu, “provam que não houve excesso de velocidade”. Eduardo Cabrita disse ainda que, logo no dia 18, mandou a sua chefe de gabinete ligar à viúva e às duas órfãs de Nuno Santos. Adiantou também que o Instituto de Segurança Social foi acionado para lançar rapidamente um procedimento indemnizatório.Entretanto, sabe o CM, o BMW está apreendido à ordem do processo em instalações da marca - que tem os programas de análise. As perícias que a GNR considerou suficientes foram feitas nas horas que se seguiram ao atropelamento por um sargento e dois guardas do Núcleo de Investigação de Acidentes. Os militares sabem apenas a hora em que o BMW entrou na A6, vindo de Portalegre, e do acidente. Com isso, apuraram a distância percorrida e a estimativa da velocidade. Não foi divulgado se a velocidade máxima no local (120 km/h) estava reduzida (para 100 ou 80 km/h) devido aos trabalhos.PORMENORES
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