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Incendiário de Monchique tinha depressão

Arguido está acusado de seis crimes de incêndio, em 2016.

24 de maio de 2019 às 09:07

Depressão, antecedida de consumo de heroína e de álcool, mas uma vida familiar e trabalho estáveis. Este é o quadro que esta quinta-feira foi feito de Carlos Fernandes, no Tribunal de Portimão, onde o homem, de 50 anos, de Loulé, está novamente a ser julgado, por seis crimes de incêndio, um deles agravado.

Segundo a acusação, os fogos foram ateados dia 3 de setembro de 2016, em Monchique. Nesse dia, o arguido terá tomado uma enorme quantidade de comprimidos.

Richard Marques, que foi um dos comandantes operacionais dos bombeiros que combateram o fogo, revelou que as chamas destruíram uma área de 3745 hectares, nos concelhos de Monchique e Portimão. Disse ainda saber que um suspeito foi detido naquele dia pela GNR.

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