A edição de hoje
Alteração substancial dos factos feita pelo coletivo de juizes, com novos crimes, leva à reabertura do julgamento.
A leitura do acórdão do julgamento do explicador de Viana do Castelo acusado de abusar de menores foi dada sem efeito, esta quinta-feira. A alteração substancial dos factos feita pelo coletivo de juízes, com novos crimes, leva à reabertura do julgamento.
O tribunal entende que foram dados como provados 42 crimes, grande parte deles que não constam na acusação. O arguido de 48 anos estava acusado da prática de seis crimes de abuso sexual. A vítima era um aluno de 13 anos, a quem dava explicações.
O tribunal entende que cada ato praticado pelo arguido corresponde à prática de um crime, o que agrava, refere a juíza, a moldura penal.
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