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Artigo exclusivo

Libertados suspeitos de corrupção nos portos

MP recusou emitir mandados de detenção fora de flagrante delito. Funcionários das Finanças apenas foram detidos por posse ilegal de arma e de anabolizantes.

27 de fevereiro de 2025 às 20:50

Afinal, as detenções em flagrante delito na “Operação Porthos” não se deveram a crimes de corrupção, tráfico de droga e branqueamento de capitais, mas a posse de ilegal de arma e também de substâncias anabolizantes, crimes menores, quando comparados com os indiciados na investigação. Resultado: os suspeitos nem sequer foram presentes a um juiz de instrução, tendo sido libertados pelo Ministério Público.

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