Os dois helicópteros com que a Gulf Med arrancou o serviço e que operam apenas em regime diurno (12 horas por dia) foram ativados em 24 ocasiões.
Os meios aéreos de emergência médica realizaram nos primeiros 15 dias de julho 29 missões, das quais cinco com o dispositivo da Força Aérea Portuguesa (FAP), segundo o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
A FAP está desde o início de julho a colaborar no transporte aéreo de emergência, uma solução transitória face à impossibilidade de a empresa a quem foi adjudicado o serviço (Gulf Med), por 77 milhões de euros, arrancar com a operação completa em 01 de julho, conforme previa o contrato assinado com o INEM.
Uma nota divulgada esta quinta-feira pelo INEM indica que os dois helicópteros com que a Gulf Med arrancou o serviço e que operam apenas em regime diurno (12 horas por dia) foram ativados em 24 ocasiões, enquanto os meios da FAP responderam a cinco missões.
Das 24 missões dos helicópteros operados pela Gulf Med, 14 foram primárias, ou seja, acionamentos diretamente para o local da ocorrência, e 10 corresponderam a transferências entre unidades hospitalares.
O helicóptero com base em Macedo de Cavaleiros foi acionado em 12 ocasiões, tendo realizado nove missões primárias e três secundárias.
Já a aeronave baseada em Loulé foi ativada para cinco missões primárias e sete secundárias.
Por sua vez, o dispositivo aéreo da Força Aérea Portuguesa (FAP) realizou cinco missões, das quais duas foram primárias e as restantes secundárias.
De acordo com a informação divulgada pelo INEM, depois de a Gulf Med arrancar em 01 de julho apenas com dois helicópteros -- e não os quatro inicialmente previstos no concurso público internacional -, na quarta-feira entrou ao serviço a terceira aeronave, que vai operar apenas durante o dia e ficará estacionada em Évora.
Trata-se do terceiro aparelho a entrar em operação ao abrigo do ajuste direto celebrado com a Gulf Med, que já tinha informado que não conseguiria ter operacional a 01 de julho os quatro meios aéreos e os pilotos necessários.
Desde o dia 1 de julho que a FAP está a colaborar com o INEM para garantir o helitransporte de emergência no período de transição do serviço para o novo operador (Gulf Med), que ficará responsável pela operação até 2030, como resultado do concurso público internacional.
O INEM informou que a operação está a ser implementada "de forma gradual", de modo a serem cumpridos "todos os requisitos da legislação aeronáutica europeia, relacionados essencialmente com a garantia de segurança da operação".
Finda a fase transitória, o Serviço de Helicópteros de Emergência Médica do INEM será composto por quatro helicópteros médios exclusivamente dedicados a missões de emergência médica, compatíveis com o transporte de incubadoras, operando 24 horas/dia.
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