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MP pede a condenação da ex-advogada e do ex-consultor de Rosa Grilo no processo das provas plantadas

"Arguidos tiveram motivo e oportunidade", afirmou a procuradora.

15 de setembro de 2023 às 09:57

O Ministério Público pediu, esta sexta-feira, a condenação da ex-advogada e do ex-consultor de Rosa Grilo no processo das provas plantadas. Tânia Reis e João de Sousa são acusados de terem plantado provas relativas ao homicídio de Luís Grilo em 2018."Arguidos tiveram motivo e oportunidade", afirmou a procuradora, que deixou nas mãos do tribunal a pena a aplicar aos arguidos, acusados do crime de favorecimento pessoal, punido com pena até 3 anos de prisão.Durante as alegações finais, no Tribubal de Vila Franca de Xira, a procuradora disse ainda que o depoimento de Rosa Grilo, condenada a 25 anos de cadeia pelo homicídio do marido Luís, como testemunha, "não mereceu qualquer credibilidade". "Fê-lo na tentativa de restaurar a sua reputação. Foi um depoimento de oportunidade", sublinhou.Tânia Reis e João Sousa, ex-advogada e ex-consultor forense de Rosa Grilo, a mulher condenada a 25 anos por matar o marido Luís, juntamente com o amante António Joaquim, também condenado, estão acusados pelo crime de favorecimento pessoal por serem suspeitos de terem plantado provas no local do homicídio do triatleta Luís Grilo, em 2018. Em causa está um buraco de bala na banheira e fragmentos de bala e invólucros que apareceram no quarto do casal, com o objetivo de favorecerem a cliente Rosa. Arriscam pena até 3 anos de prisão.Em atualização

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