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Ministério Público quer penas mais duras para inspetores do SEF acusados da morte de Ihor Homeniuk

Leonor Machado diz que o coletivo de juízes não teve em conta a “crueldade” revelada na atuação dos arguidos.

05 de agosto de 2021 às 01:30

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Ucraniano é visto a entrar para uma sala. Imagens de videovigilância constam no processo
Ucraniano é visto a entrar para uma sala. Imagens de videovigilância constam no processo imagens direitos reservados
Duarte Laja
Duarte Laja fotos antónio cotrim/lusa
Bruno Sousa
Bruno Sousa fotos antónio cotrim/lusa
 Luís Silva
Luís Silva miguel A. Lopes/lusa
Oksana Homeniuk é viúva de Ihor
Oksana Homeniuk é viúva de Ihor DIREITOS RESERVADOS
Ihor Homeniuk ficou retido nas instalações do SEF no Aeroporto de Lisboa
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O Ministério Público arrasa a decisão do coletivo de juízes que condenou os três inspetores do SEF, acusados da morte do ucraniano Ihor Homeniuk, a penas de prisão efetiva de sete (Bruno Sousa) e nove anos (Duarte Laja e Luís Silva) por ofensas à integridade física qualificadas agravadas pelo resultado (morte do ucraniano). “O tribunal não valorou a crueldade revelada na atuação dos arguidos, com profundo desprezo pela dignidade da vítima, bem como os motivos que ditaram a conduta empreendida”, afirma a procuradora Leonor Machado no recurso para o Supremo Tribunal de Justiça.

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