Primeiro-ministro apoia negociações com sindicatos, mas alerta para “reflexo” que as medidas vão ter em toda a administração pública.
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O primeiro-ministro, Luís Montenegro, avisou esta sexta-feira contra “cenários irrealistas” apresentados por representantes sindicais das polícias nas negociações com a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco. Disse que qualquer mudança “terá reflexo” em toda a administração pública e que há “centenas de milhares de prestadores de serviços públicos, em várias áreas, que se encontram na mesma circunstância”.
Luís Montenegro presidiu à posse do novo diretor nacional da PSP, Luís Carrilho, e referia-se aos encontros (o próximo será quarta-feira) que Margarida Blasco tem mantido com a plataforma da PSP e GNR. Depois de no início do mês ter avançado com uma proposta de suplemento de missão considerada “insultuosa” pelos polícias, a ministra recebeu uma contraproposta. A mesma apresenta suplementos de missão entre os 905 e os 1756 €/mês, com retroativos a janeiro de 2023. Foi nesse mês que os inspetores da PJ começaram a receber o suplemento de missão (1026 euros/mês). O porta-voz da plataforma, Bruno Pereira, criticou Luís Montenegro: “O primeiro-ministro disse em campanha ir rever a situação financeira dos polícias. É perturbador que o considere um cenário irrealista.”
Documentos
2024-05-11_00_43_03 P12_Seguranca.pdf
"Prioridade ao bem-estar dos polícias"
O discurso de Luís Carrilho na sua posse como diretor nacional da PSP teve elogios ao antecessor, José Barros Correia. Os dois trocaram um forte abraço. “Agradeço ao meu antecessor por ter-me nomeado comandante da Unidade Especial de Polícia, e pelo empenho e dedicação no cargo de diretor nacional”, afirmou Luís Carrilho.As intenções do novo líder da PSP ficam definidas logo desde início. “Prioridade ao bem-estar dos polícias, através de melhores condições socioprofissionais e financeiras” e assegurar “o equipamento adequado e formação de qualidade”. Entretanto, José Barros Correia gozou esta sexta-feira o primeiro dia na pré-reforma. O despacho de passagem do ex-diretor nacional a essa situação foi assinado pela ministra Margarida Blasco. Por isso, foi vestido à civil para a posse do sucessor.
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