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Artigo exclusivo

Morte de psiquiatra Carlos Amaral Dias agrava guerra familiar

Ilibou a mulher um ano antes de morrer em declarações à PJ. Filha mais nova depõe contra a mãe em julgamento e saiu do tribunal ao lado de Joana Amaral Dias.

19 de outubro de 2023 às 01:30

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Susana Quintas
Susana Quintas
Carlota
Carlota
Carlos Amaral Dias
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Uma declaração de Carlos Amaral Dias recolhida pela PJ um ano antes da sua morte, durante a fase de inquérito, iliba a mulher, Susana Quintas, única arguida do processo por ofensas à integridade física graves e qualificadas contra o médico psiquiatra. A terceira sessão do julgamento, que decorreu esta quarta-feira no Tribunal Criminal de Lisboa, ficou ainda marcada pelo testemunho-surpresa da filha mais nova do psiquiatra, Carlota, que chegou ao lado da irmã, a psicóloga Joana Amaral Dias, ao admitir que a mãe poderia ter dado medicamentos em excesso ao pai; e pelo depoimento de cinco médicos, algo contraditórios.

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