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Artigo exclusivo

Pais de desaparecidos: “É uma dor muito forte”

A espera é longa e dolorosa para familiares e amigos dos desaparecidos.

18 de dezembro de 2013 às 00:30

"É uma dor muito, muito grande. Não são palavras, não são atos... É uma dor enorme, que não se compara a nada. Deveria ser eu a estar ali em baixo e não ela. Eu tenho 57 anos, já vivi muito. Ela tinha 22 anos. Ela ainda tinha muito para dar", desabafa, de voz embargada, Vasco Soares, pai de Catarina Soares, jovem estudantes da Universidade Lusófona que na madrugada de domingo foi atraiçoada, junto com mais seis colegas, pelas ondas na praia do Moinho de Baixo, em Alfarim.

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