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Câmaras e ADN na caça ao violador

Jovem atacada não consegue fazer descrição coerente.

23 de janeiro de 2016 às 02:06

Foram poucas as pistas dadas até agora às autoridades pela jovem de 26 anos que foi vítima de um sequestro seguido de violação, na noite de terça-feira, em Benfica, depois de ter saído sozinha do Centro Comercial Colombo, em Lisboa. O seu depoimento é considerado credível, mas não consegue para já – tendo em conta o trauma – dar uma descrição coerente do homem que a sequestrou sob ameaça de pistola, nem do carro utilizado para a levar para um local descampado.

A PJ espera ter sucesso nos exames médicos realizados à vítima – e que podem vir a revelar o perfil de ADN do violador, através de amostras de sémen recolhidas. A PJ aposta também em imagens de videovigilância que possam ter captado o sequestro da jovem, que depois de violada foi forçada a levantar 100 € para o agressor. Sabe-se que este terá cerca de 30 anos e seguia num carro de cor escura. A vítima foi abandonada em Alfornelos, Amadora.

Entretanto, a administração do Colombo diz ao CM ter tido a garantia "das autoridades competentes" de que "não foi registada nenhuma ocorrência deste género no interior do centro, nem nas suas imediações".

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