A edição de hoje
Artigo exclusivo
Está a ser defendida a necessidade de recorrer a metadados para combater crime nos meios digitais.
O cibercrime tem crescido ao mesmo ritmo que o uso da tecnologia, e entre 2020 e 2022 os inquéritos abertos na área de Lisboa aumentaram 50%, atingindo 4500 processos pendentes no fim de 2021. A nível nacional, o número de inquéritos relacionados com cibercrime estará entre 20 mil e 22 mil. Estes são alguns dados revelados pelo diretor da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica, Carlos Cabreiro, à margem de uma conferência sobre cibersegurança organizada, esta quarta-feira, pela Polícia Judiciária (PJ) e por uma operadora de telecomunicações.
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