A edição de hoje
Chega quer a aprovação imediata de um aumento de 200 euros na componente fixa do subsídio de risco da PSP e GNR, e outros de 100 euros em 2025 e 2026.
Os agentes das forças de segurança (PSP e GNR), estão a ser convocados para se deslocarem ao Parlamento na quinta-feira da próxima semana, 4 de julho, para assistirem ao debate de diversos projeto-lei do partido Chega, entre os quais o que pretende regular a atribuição do suplemento de missão nas duas forças de segurança.
Recorde-se que, neste âmbito, decorre um processo negocial entre o Ministério da Administração Interna e a Plataforma que reúne sindicatos e associações da PSP e GNR, para a definição de um valor deste suplemento.
O CM sabe que pelo menos o Sindicato Independente de Agentes da PSP (SIAP), já está a usar as redes sociais para um apelo aos sócios e outros polícias para comparecer no Parlamento a 4 de julho. Tal como o nosso jornal noticia esta quinta-feira, o Chega quer a aprovação imediata de um aumento de 200 euros na componente fixa do subsídio de risco da PSP e GNR, e outros de 100 euros em 2025 e 2026. Para 2027, o partido de André Ventura propõe que o subsídio de risco fique indexado aos aumentos do salário do diretor-nacional da Polícia Judiciária.
O Chega apresenta ainda, a 4 de julho, projetos para pedir a integração na GNR do pessoal da carreira da Guarda-Florestal, a criminalização do incitamento ao ódio contra polícias e agentes judiciais, a aplicação de processos sumários aos crimes de agressão contra polícias, e ainda a revisão da tabela de gratificados da PSP, e a aprovação de um plano de prevenção de suicídios nas forças de segurança.
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