A edição de hoje
Suspeita denunciada por cadastrado a quem pediu para executar a morte
"Uma morte com hora e dia marcada e sofrimento extremo” era o que pretendia a mulher, de 46 anos, detida pela Polícia Judiciária por planear e ter contratado um cadastrado para assassinar o ex-companheiro, de quem se tinha separado em abril, após oito anos de relacionamento, em Viseu.
Após a separação a mulher, de nacionalidade brasileira e gerente de um espaço de diversão noturna, gizou um plano para tirar a vida ao ex-companheiro, de 43 anos. Contratou um homem conhecido do ex-casal. Cadastrado, residente na zona de Lisboa, deveria concretizar o crime. Só que este rompeu o acordo e acabou por avisar a vítima dos intentos da ex-companheira - a execução chegou a ter dia, hora e local marcado. Tudo por questões relacionadas com dinheiro, património, seguro de vida e um testamento já feito.
O visado fez queixa na GNR e o Ministério Público entregou o caso à PJ que após investigação acabaria por deter a suspeita em casa. Foi presente a um juiz do instrução do Tribunal de Viseu que lhe determinou prisão preventiva.
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