Correio da Manhã
JornalistaDominado fogo em Sintra mas A16 permanece cortada
O fogo que começou na quarta-feira à noite no concelho de Sintra, distrito de Lisboa, foi dado como dominado pelas 00h30 desta quinta-feira, mantendo-se cortada a Autoestrada 16 (A16), adiantou à Lusa fonte da Proteção Civil.
O incêndio com início pelas 22h50 de quarta-feira em Raposeira, Algueirão-Mem Martins, no concelho de Sintra, e que consumiu zona de mato, foi dado como dominado pelas 00h30 e em conclusão pelas 00h40, indicou fonte do Comando Sub-regional da Grande Lisboa.
Lusa
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Cinco principais fogos eram combatidos às 00h30 por mais de 2 800 operacionais
Mais de 2.800 operacionais combatiam pelas 00h30 desta quinta-feira os cinco principais fogos em Portugal continental, com o que teve início em Arganil a mobilizar mais de metade dos meios, de acordo com a Proteção Civil.
Segundo a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), as cinco ocorrências mais significativas mobilizavam 2.815 operacionais, apoiados por 897 meios terrestres.
O incêndio que começou na semana passada em Arganil, no distrito de Coimbra, já atingiu três concelhos do distrito de Castelo Branco (Castelo Branco, Fundão e Covilhã) e mantinha no terreno 1.668 operacionais, com 565 viaturas.
Lusa
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Mais de 100 operacionais combatem fogo em Sintra que cortou A16
Mais de 100 operacionais combatiam pelas 00h10 desta quarta-feira um fogo que começou na quarta-feira à noite no concelho de Sintra, distrito de Lisboa, e que levou ao corte da Autoestrada 16 (A16), adiantou à Lusa fonte da Proteção Civil.
O incêndio com início pelas 22h50 de quarta-feira em Raposeira, Algueirão-Mem Martins, concelho de Sintra, está a consumir uma zona de mato e, para segurança dos condutores, foi cortada a A16, entre os quilómetros 2,7 e 13,6, indicou fonte do Comando Sub-regional da Grande Lisboa.
Combate decorre favoravelmente em Chaves
O combate ao incêndio em Chaves estava a decorrer favoravelmente pelas 22h30, com duas frentes ativas a "ceder aos meios", disse à agência Lusa o comandante sub-regional do Alto Tâmega e Barroso.
Artur Mota referiu que, pelas 22h30, as frentes ativas, na Cocanha e em Bustelo, ardiam com "média intensidade" e que o resto do perímetro do fogo estava a "entrar em rescaldo".
Por esta hora, não havia situações a inspirar preocupações, depois de uma tarde em que as chamas estiveram no parque empresarial, em Outeiro Seco, na zona industrial da Cocanha, mesmo às portas da cidade de Chaves, e em Bustelo.
Lusa
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Autarca da Covilhã diz que o pior "já terá passado" após momento caótico
O incêndio que lavra na Covilhã esteve esta quarta-feira "caótico" entre as 17h00 e as 19h30, mas parece que "o pior já terá passado" disse à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal, Vitor Pereira.
"Parece que o pior já terá passado. Há muitos pontos quentes, sobretudo na zona de Dominguizo, Vales do Rio e Unhais da Serra. Houve uma altura caótica entre as 17h00 e as 19h30", afirmou à Lusa, pelas 21h15, o presidente do município da Covilhã.
Vitor Pereira, que se encontrava na frente de fogo, enalteceu o trabalho que os bombeiros fizeram na defesa da localidade de Vale de Cerdeira, na freguesia de São Jorge da Beira.
"Defenderam a localidade sem que fosse necessário retirar de lá as pessoas. Um grande trabalho dos bombeiros e destaco também a coragem e abnegação com que os populares defendem as suas aldeias e os seus pertences", disse.
Questionado pela Lusa sobre a presença de meios no terreno, o autarca disse que tem que falar de dois planos distintos: Um primeiro de grandes profissionais onde se incluem os bombeiros e profissionais de Proteção Civil e um segundo, de quem superintende, tem que organizar, articular e criar as sinergias para que se possa fazer frente a estas tragédias e enfrentá-las com maior robustez.
Lusa
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A24 reabriu no sentido Chaves - Espanha após corte devido ao fogo
A Autoestrada 24 (A24), em Chaves, reabriu ao trânsito pelas 21h15 no sentido Casino -- Espanha, depois de ter estado cortada nos dois sentidos devido ao incêndio que lavra na zona de Chaves, segundo a GNR.
Por causa de uma forte reativação que se fez sentir esta tarde, junto ao parque empresarial de Outeiro Seco, em Chaves, a A24 foi cortada pelas 15h20, nos dois sentidos, em consequência de uma forte reativação do fogo, junto a empresas, no parque empresarial de Chaves, no norte do distrito de Vila Real.
Fonte da GNR disse que a A24 reabriu pelas 21h15, no sentido Casino (Chaves) -- Vila Verde da Raia, na fronteira com Espanha, mantendo-se fechada no sentido contrário para as operações dos bombeiros.
Lusa
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Área ardida em Chaves já ronda os 5 mil hectares
O incêndio que lavra em Chaves, vindo da Galiza (Espanha), já terá atingido os cerca de 5 mil hectares de área ardida, mantendo às 20h00 duas frentes ativas, estando uma a ceder aos meios, segundo a Proteção Civil.
O comandante sub-regional do Alto Tâmega e Barroso, Artur Mota, disse à agência Lusa que se estima que o fogo que entrou na terça-feira em Chaves, pela aldeia transfronteiriça de Cambedo da Raia, tenha consumido uma área a rondar os 5.000 hectares.
As chamas consumiram mato, floresta e zonas de olival, soutos e vinha.
Esta manhã entrou em fase de resolução, mas durante a tarde sofreu uma forte reativação junto ao parque empresarial de Outeiro Seco, lavrando próximo dos edifícios, e também na zona de Bustelo.
Pelas 20h00, segundo Artur Mota, o incêndio tinha duas frentes ativas, com a de Vila Verde da Raia a ceder aos meios, depois de ter passado o rio Tâmega.
Lusa
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Fogo em Seia já chegou às partes mais altas da Serra da Estrela
O incêndio em Seia continua próximo de Alvoco da Serra, mas sem ameaçar casas, e, durante a tarde desta quarta-feira, chegou às partes mais altas da Serra da Estrela, afirmou o presidente da Câmara.
Depois de uma noite em que foi possível circunscrever o incêndio, tal como nos dias anteriores, as chamas voltaram a ganhar intensidade durante a tarde, levando à reposição do confinamento em Alvoco da Serra, em Seia, disse à agência Lusa Luciano Ribeiro.
"A aldeia não está em perigo, mas o fogo continua nas imediações", notou.
De acordo com o autarca, durante a tarde, o incêndio foi mais intenso nas encostas da Serra da Estrela, "tendo chegado também às partes mais altas do Parque Natural".
"Nessa fase, o incêndio tomou vários caminhos, um deles em direção aos Piornos e Unhais da Serra e outra por aquilo que é designado como o quilómetro vertical -- um percurso de desporto de natureza muito famoso no Alvoco para a Torre -- e, portanto, ao final da tarde, o fogo estava nessa encosta a começar a lamber o planalto da Torre [o ponto mais alto de Portugal continental]", explicou o presidente da Câmara de Seia.
Além de Alvoco da Serra, Vasco Esteves de Baixo e Outeiro da Vinha continuam a inspirar preocupação por parte do município, acrescentou.
Lusa
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Dominado fogo em Alfena no concelho de Valongo
O incêndio que deflagrou esta quarta-feira à tarde em Alfena, no concelho de Valongo, distrito do Porto, foi dado como dominado pelas 19h57, adiantou à Lusa fonte da Proteção Civil.
De acordo com o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Área Metropolitana do Porto, o fogo foi dado como dominado pelas 19h57 e não há registo de feridos ou danos.
Os meios continuam mobilizados no local e estão a decorrer as operações de rescaldo, acrescentou.
O alerta para o fogo em Alfena foi dado pelas 15h02.
Pelas 22h00, estavam no local 100 operacionais, apoiados por 32 viaturas, de acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Lusa
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Linha da Beira Baixa, A23 e EN18 estão interditadas desde as 18h00 devido ao incêndio do Fundão
Segundo fonte do Comando Territorial de Castelo Branco da GNR, pelas 20h10, estava cortada a ferrovia da Beira Baixa entre a freguesia de Lardosa (concelho de Castelo Branco) e a cidade do Fundão.
A mesma fonte adiantou à agência Lusa que a A23 está interditada entre o nó de Lardosa (Castelo Branco) e Fundão Sul e a EN 18 está cortada entre Soalheira e Alpedrinha, no concelho do Fundão.
Estas interdições estão em vigor desde as 18h00 e são provocadas pelo incêndio que lavra no concelho do Fundão, que está já no perímetro urbano de Soalheira.
Lusa
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Moradores retirados de casas em Unhais da Serra
Várias pessoas já foram retiradas de casa em Unhais da Serra, devido ao rápido avanço do fogo que lavra na Covilhã.
Há cerca de 90 pessoas hospedadas num hotel na localidade, que está em risco de ser também evacuado.
Frente com três quilómetros avança de Figueira de Castelo Rodrigo para Almeida
A atuação dos meios aéreos terá evitado "o pior" em Figueira de Castelo Rodrigo, onde o incêndio rural que começou esta quarta-feira à tarde tem uma frente ativa que está a dirigir-se para o concelho de Almeida.
"A situação está mais ou menos controlada. Os meios aéreos foram fundamentais, tivemos 11 aeronaves a atuar durante a tarde e isso ajudou o trabalho dos operacionais e da população no terreno", afirmou o presidente da Câmara de Figueira de Castelo Rodrigo, Carlos Condesso, à agência Lusa.
O alerta para o incêndio na União de Freguesias de Cinco Vilas e Reigada foi dado às 14h58 e o combate às chamas continuava a mobilizar 120 homens, 29 veículos e um meio aéreo às 20h00, segundo o 'site' da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Segundo Carlos Condesso, até agora só arderam mato e alguns sobreiros.
Lusa
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Fogo atinge zona industrial de Chaves. Toneladas de lenha em chamas
Um incêndio atingiu a zona industrial da Cocanha, em Chaves, ameaçou várias empresas e queimou, pelo menos, uma grande quantidade de lenha para venda, obrigando à união de esforços entre bombeiros, funcionários e proprietários.
Testemunhas no local disseram à agência Lusa que na empresa de venda de lenha estavam armazenadas cerca de 200 toneladas, estando o fogo a consumir uma grande parte desta material.
Para o local foram mobilizados muitos operacionais, que contam com o apoio de meios aéreos.
Mesmo ao lado da empresa de venda de lenha, concentram-se atenções na proteção de uma sucata, com muitos produtos inflamáveis, e de um centro de abate ali existentes.
Empurrado pelo vento forte, o fogo, que na terça-feira entrou em Chaves, vindo da Galiza (Espanha), progrediu com grande rapidez para a zona industrial da Cocanha, na Freguesia de Santa Cruz, Trindade e Sanjurge, mesmo às portas da cidade de Chaves.
No local, a Lusa observou funcionários e proprietários de empresas com as mangueiras a apagar o fogo que tocou nos edifícios, como numa gráfica ou loja de venda de produtos agrícolas, tendo sido auxiliados pelos bombeiros. Pelas 19h10, segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil estavam no local 522 operacionais, 159 meios terrestres e quatro meios aéreos.
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Lusa
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“Está a arder em todo o lado”: Equipa da CMTV obrigada a abandonar local de reportagem devido a fogo em Unhais da Serra
Incêndio em Alfena em Valongo com uma frente ativa
O incêndio que deflagrou esta tarde em Alfena, Valongo, estava, às 19h00, com uma frente ativa, disse à Lusa fonte dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde.
O incêndio que estava só a consumir mato está a começar a aproximar-se de uma zona com casas, mas fonte dos bombeiros não conseguiu adiantar se há edifícios em risco.
O alerta foi dado às 15h02 e no local estão bombeiros de Ermesinde, Valongo, Coimbrões, Matosinhos/Leça, Trofa, S. Mamede de Infesta, Areosa, Rio Tinto, Pedrouços, Gondomar, Lordelo, Póvoa de Varzim, Moreira da Maia, Santo Tirso e ainda a GNR e profissionais da Câmara Municipal de Valongo.
Lusa
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Fogo no Fundão chega à Soalheira e A23 e EN18 podem ser interditadas
O fogo que lavra no Fundão está a chegar ao perímetro urbano da localidade de Soalheira, informou esta quarta-feira a Câmara Municipal, acrescentando que está a ser ponderado o corte da A23 e da EN 18.
"O fogo está a chegar ao perímetro urbano da localidade de Soalheira e encontra-se no alto da serra da Gardunha, prevendo-se a descida da encosta em direção à aldeia histórica de Castelo Novo", divulgou este município do distrito de Castelo Branco, numa nota publicada na sua rede social de Facebook.
A Câmara do Fundão adiantou ainda que está a ser ponderado o corte da Autoestrada 23 (A23) e da Estrada Nacional (EN) 18 e pede à população que evite deslocações desnecessárias para evitar riscos e para não interferir com as operações de socorro.
Lusa
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Frente de Seia passa para a Covilhã e avança em direção às Penhas da Saúde
Uma das frentes do incêndio rural de Seia passou durante a tarde desta quarta-feira para o concelho da Covilhã e avança em direção às Penhas da Saúde e Unhais da Serra, afirmou o município covilhanense.
A frente que progredia no Alvoco da Serra, no concelho de Seia (distrito da Guarda), passou para o concelho da Covilhã (distrito de Castelo Branco), estando a avançar "da zona da Torre [da Serra da Estrela] para a zona das Penhas da Saúde e Unhais da Serra", afirmou a Câmara Municipal da Covilhã, numa publicação na rede social Facebook.
Já a frente do fogo de Taliscas que progride em direção às localidades de Dominguizo e Vales do Rio continua a motivar "forte preocupação", tendo obrigado ao corte de uma estrada municipal, acrescentou a autarquia.
Lusa
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Câmara de Castelo Branco exige que Governo decida o que fazer do território
O presidente da Câmara de Castelo Branco disse esta quarta-feira que o primeiro-ministro e a ministra da Administração Interna têm de decidir o que querem fazer deste território e se têm ou não disponibilidade para arranjar meios para colocar no terreno.
Em declarações à agência Lusa, pelas 17h55, Leopoldo Rodrigues disse que a situação do fogo que lavra em Castelo Branco "está complicada".
"Andamos aqui a gerir seis carros dos bombeiros de Castelo Branco. Os aviões andaram de manhã e depois desapareceram. Temos falta de meios. O primeiro-ministro e a ministra da Administração Interna têm de saber o que é que querem para este território. Têm de decidir o que querem fazer e se têm ou não disponibilidade para arranjar meios e colocá-los no terreno", afirmou.
O autarca sublinhou que só se combate o incêndio com meios "ou então não se resolve isto".
"Queremos arranjar meios e não os temos e as pessoas andam aqui ansiosas e receosas", disse.
Leopoldo Rodrigues explicou ainda que as zonas mais complicadas no fogo que lavra em Castelo Branco estão localizadas na zona de Louriçal do Campo/Torre e na zona de ribeira de Eiras.
Lusa
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Unhais da Serra com uma frente de fogo ativa. Hotel poderá ter de ser evacuado
Unhais da Serra, no Município da Covilhã, tem uma frente ativa de fogo que se está a aproximar de habitações, esta tarde de quarta-feira. Há risco de que um hotel em Unhais da Serra tenha de ser evacuado.
Na unidade hoteleira estão hospedadas entre 80 a 90 pessoas que, em caso de evacuação, serão levadas para junto de uma praia fluvial, informaram as autoridades no local.
As chamas estão a descer uma zona de florestação densa devido ao vento forte que se faz sentir.
A preocupação das autoridades é agora evitar que o fogo chegue a casas.
Francisca Laranjo
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Três frentes ativas a arder com intensidade na reativação em Chaves
O incêndio que sofreu uma forte reativação esta quarta-feira em Chaves tem três frentes a lavrar com intensidade nas zonas de Vila Verde da Raia, Bustelo e Vila Meã, segundo o Comando Sub-Regional do Alto Tâmega.
O segundo comandante sub-regional do Alto Tâmega e Barroso, Bruno Sarmento, disse que a prioridade dos operacionais é defender a população e as habitações e que as chamas avançam em três frentes, que estão a arder com intensidade.
O incêndio entrou terça-feira, em Chaves, vindo da Galiza (Espanha) entrou em resolução às 10h35 desta quarta-feira e sofreu uma forte reativação à tarde, junto ao parque empresarial, em Outeiro Seco, muito próximo de empresas.
Emanuel Teixeira disse à agência Lusa que as chamas chagaram muito perto da sua empresa de distribuição de produtores alimentares e bebidas, localizada em Outeiro Seco.
Lusa
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Fogo no Fundão sofre agravamento durante a tarde
O incêndio rural que lavra no Fundão sofreu esta quarta-feira um agravamento ao início da tarde, sobretudo na linha de fogo para Castelo Novo, e a frente de Souto da Casa está descontrolada, disse à Lusa o presidente da câmara.
"A situação agravou-se muitíssimo ao princípio da tarde e tornou o fogo muito mais grave do que estava durante a manhã", afirmou Paulo Fernandes.
O autarca, que falava à agência Lusa pelas 16h50, disse que alguns recursos entraram no dispositivo de combate às chamas, sobretudo meios aéreos, que durante a manhã "foram preciosos".
"Mas, não houve continuidade [desses meios aéreos] ao princípio da tarde, o que dificulta o combate. Quanto a recursos apeados houve algum reforço, mas com o descontrolo das chamas diria que vamos precisar de muitos mais", sustentou.
Paulo Fernandes informou também que na sequência de contacto com o município de Mafra, distrito de Lisboa, será disponibilizada uma máquina de rasto e está outra a operar no terreno.
"Precisamos de muitos mais recursos", sublinhou.
Apesar das dificuldades, a frente de fogo próximo da localidade de Açor está controlada.
Lusa
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Fogo de Arganil com mais de 40 mil hectares ardidos e Trancoso com quase 50 mil
O incêndio que começou em Trancoso consumiu cerca de 49 mil hectares e o incêndio que deflagrou em Arganil, e que continua ativo, tem uma área ardida de pelo menos 47 mil hectares, segundo um relatório provisório.
O incêndio que começou em Freches, Trancoso, em 9 de agosto e que entrou em resolução no domingo, apresenta uma área ardida de 49.324 hectares, já o fogo que começou no Piódão, em Arganil, no dia 13 e que continua ativo, consumiu, pelo menos, 47.432 hectares, refere o relatório nacional provisório do Sistema de Gestão de Informação de Incêndios Florestais (SGIF) a que a agência Lusa teve acesso.
O relatório do sistema do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) dizia respeito ao período compreendido entre 1 de janeiro e terça-feira.
Estes dois grandes incêndios apresentam áreas ardidas que ficam apenas atrás do fogo que começou em Vilarinho, no concelho da Lousã, em outubro de 2017, que atingiu 53 mil hectares, considerado o maior incêndio de sempre desde que há registos em Portugal.
Lusa
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118 operacionais combatem as chamas em Alfena em Valongo
Um incêndio que deflagrou esta tarde em Alfena, Valongo, e que está a consumir "só zona de mato" estava, às 16h50, a ser combatido por 118 operacionais, disse esta quarta-feira à Lusa Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Área Metropolitana do Porto.
O alerta foi dado às 15h02 e estão no local 28 meios terrestres e três meios aéreos.
De acordo com a mesma fonte, as chamas não estão a ameaçar edifícios.
No local estão bombeiros de Ermesinde, Valongo, Coimbrões, Matosinhos/Leça, Trofa, S. Mamede de Infesta, Areosa, Rio Tinto, Pedrouços, Gondomar, Lordelo, Póvoa de Varzim, Moreira da Maia, Santo Tirso e ainda a GNR e profissionais da Câmara Municipal de Valongo.
Lusa
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Turismo do Centro diz que visitantes estão a cancelar ou adiar viagens à região
O presidente da Turismo Centro de Portugal considerou esta quarta-feira que os incêndios estão a ter um impacto muito grande no turismo da região, especialmente em hotéis e alojamentos de turismo rural, onde se registam cancelamentos ou adiamentos.
"Não temos dúvida nenhuma que o impacto nesses territórios é muito grande, porque estamos a falar do ponto de vista turístico. Os impactos são em hotéis, em casas de turismo rural, onde se perdem reservas, onde os visitantes adiam as viagens", referiu.
Em declarações à agência Lusa, Rui Ventura aludiu às imagens de destruição que retratam a forma como as chamas atingem o território e que acabam por chegar a todo o mundo.
O presidente da Turismo Centro de Portugal disse ainda que estão previstas iniciativas em zonas que arderam, como é o caso do Trail Mont-Blanc, que irá decorrer nos concelhos de Arganil e Pampilhosa da Serra, em maio de 2026.
Lusa
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Fogo que começou em Arganil deverá ser o maior de sempre em Portugal
O incêndio que começou no Piódão, Arganil, no dia 13 e que continua ativo, será "muito provavelmente" o maior de sempre em Portugal, afirmou o especialista Paulo Fernandes, estimando uma área ardida de cerca de 60 mil hectares.
O incêndio que começou no distrito de Coimbra e que se estendeu aos distritos de Castelo Branco e Guarda já terá consumido cerca de 60 mil hectares, afirmou à agência Lusa o especialista em incêndios e membro das comissões técnicas de análise aos grandes incêndios de 2017.
O investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) recordou que o maior incêndio desde que há registos em Portugal é o fogo que começou em Vilarinho, no concelho da Lousã, em outubro de 2017, que afetou 53 mil hectares, seguindo-se o de Arganil, também nesse ano, com cerca de 38 mil hectares (excluindo os fogos deste ano).
A estimativa do investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) é feita com base em informação de monitorização de incêndios por deteção remota.
Lusa
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Autoestrada 24 cortada ao trânsito na zona de Chaves
A Autoestrada 24 (A24) está cortada ao trânsito na zona de Chaves, entre os nós do Casino e Vila Verde da Raia, devido à reativação do incêndio que atravessou a fronteira vindo da Galiza, segundo a GNR.
Fonte da GNR disse que a A24 foi cortada pelas 15h20, em consequência de uma forte reativação do fogo, junto a empresas, no parque empresarial de Chaves, no norte do distrito de Vila Real.
No local foram concentrados meios terrestres e aéreos para combater as chamas.
Pelas 15h00, segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estavam no local 345 operacionais, 112 meios terrestres e três meios aéreos.
Lusa
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Ordem dos Notários lança campanha de angariação de fundos para corporações
A Ordem dos Notários lançou esta quarta-feira a campanha solidária "Portugal apoia os seus Bombeiros", de angariação de fundos para as corporações dos concelhos mais afetados pelos fogos florestais.
"A iniciativa integra o programa Notários Solidários e tem como principal objetivo angariar fundos, entre os dias 20 de agosto e 30 de setembro. Estes serão entregues diretamente às corporações de Bombeiros dos concelhos mais afetados, reforçando os meios e as condições de quem, todos os dias, arrisca a vida para proteger pessoas, bens e florestas", explicou um comunicado hoje divulgado pela Ordem dos Notários.
A campanha é aberta a todos os cidadãos que queiram contribuir, que através da página oficial da Ordem dos Notários podem aceder à ligação que remete para o formulário que, depois de preenchido e submetido, permite receber por email as referências multibanco para efetuar o donativo.
Lusa
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Reposição de comunicações e eletricidade nas zonas afetadas pelos incêndios em curso
A reposição dos serviços de comunicações fixas e móveis e do fornecimento de eletricidade em zonas afetadas pelos incêndios está em curso, condicionada por algumas dificuldades de acesso e fogos ainda ativos, disseram à Lusa a Anacom e E-Redes.
"As extensas áreas ardidas têm destruído muitos traçados de cabos de fibra ótica que só podem ser repostos após os trabalhos de rescaldo pelos bombeiros e depois de reunidas as condições de segurança para o acesso dos técnicos dos operadores aos locais", explicou a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), em resposta escrita à Lusa, confirmando que "os incêndios rurais têm, de facto, afetado os serviços de comunicações eletrónicas, nomeadamente os serviços fixos e móveis".
Lusa
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Os populares foram os bombeiros em Moimenta da Beira
Os populares dos lugares mais afetados no concelho de Moimenta da Beira contaram à agência Lusa que foi graças a eles que o incêndio não destruiu as casas, num fogo "nunca visto" por ali.
Na estrada nacional 323 (EN323), em zonas, por exemplo, como Pera Velha e Granja do Pavia, o único colorido da paisagem negra é o das casas, "porque as pessoas não dormiram por dois ou três dias para salvar os seus pertences", disseram à agência Lusa os populares.
"Aqui na empresa, na primeira noite, de quinta para sexta-feira, ninguém dormiu, depois começámos a fazer turnos, porque ninguém ia aguentar. Ao todo, somos oito pessoas, mais amigos e família. Foi assim que salvámos as casas, o resto foi tudo", apontou Conceição Cerdeira.
Lusa
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Fogo que veio da Galiza com forte reativação na zona empresarial de Chaves
O incêndio que entrou em Chaves, no distrito de Vila Real, vindo da Galiza, sofreu esta tarde uma forte reativação junto a empresas do parque empresarial, observou a Lusa no local.
O fogo tinha entrado em fase de resolução pelas 10h35 de esta quarta-feira, depois de "uma noite de muito trabalho", com "os meios todos empenhados" e "recurso a máquinas de rasto".
Lusa
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Populares apagam reacendimentos nos seus terrenos em Enxarbada, Fundão
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Helicóptero Super Puma francês chega hoje para reforçar dispositivo de combate
Um helicóptero Super Puma enviado pelo Governo francês chega esta quarta-feira a Portugal para ajudar no combate aos incêndios, no âmbito do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, adiantou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
"Trata-se de um aparelho pesado, com capacidade para descargas de 3.000 litros de água, que chega acompanhado por uma equipa de cinco elementos. Irá começar a operar ao inicio da manhã de quinta-feira, estando previsto permanecer em território nacional, pelo menos, até ao próximo domingo", avançou a ANEPC em comunicado esta quarta-feira divulgado.
Lusa
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Fogo em "fase de rescaldo" no Sabugal
O incêndio que lavra no concelho do Sabugal desde sexta-feira está ao início da tarde de esta quarta-feira em fase de rescaldo nas duas frentes que ainda continuavam ativas, em Santo Estêvão e no concelho de Penamacor.
"Os operacionais mantêm-se no terreno em trabalhos de vigilância e consolidação para evitar os reacendimentos, como aconteceu na tarde de terça-feira, mas já podermos dizer que o fogo está em fase de rescaldo", disse o presidente da Câmara do Sabugal, Vítor Proença, à agência Lusa.
Lusa
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Fogo em Castelo Branco destruiu casa de primeira habitação em Casal da Serra
O incêndio que lavra em Castelo Branco destruiu, ao início da madrugada, uma casa de primeira habitação na localidade de Casal da Serra, na freguesia de São Vicente da Beira, informou a Câmara Municipal.
Numa nota publicada na rede social Facebook, pelas 12h40, a Câmara de Castelo Branco explicou que, neste momento, "não existem habitações em perigo" no concelho, mas "lamenta a destruição de uma casa de primeira habitação na localidade de Casal da Serra, na freguesia de São Vicente da Beira".
"A casa ardeu por completo ao início da madrugada".
Lusa
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Três estradas cortadas nos distritos de Coimbra e Guarda devido aos incêndios
As Estradas Nacionais 236 em Coimbra e 230 e 231 na Guarda estão cortadas, nos dois sentidos, devido à ocorrência de incêndios rurais.
Segundo um comunicado da GNR, na EN236 existe o corte entre Alfocheira e Castanheira de Pêra. Na EN230 o corte acontece entre Barriosa e Covilhã. Já na EN231 a estrada está cortada entre Pedras Lavradas e Cruz Fontão.
Aviões Canadair cedidos por Marrocos terminaram missão no combate aos incêndios rurais
Os dois aviões Canadair cedidos por Marrocos para ajudar no combate aos incêndios em Portugal regressaram esta quarta-feira ao país de origem, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Os dois Canadair, aviões pesados especializados no combate a incêndios florestais, chegaram a Portugal no dia 11 deste mês e estiveram a apoiar o combate aos incêndios rurais, no âmbito do acordo de cooperação bilateral com o Reino de Marrocos.
Lusa
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Seia com fogo circunscrito e sem intensidade mas a necessitar de vigilância
O incêndio em Seia, que teve origem em Arganil, encontra-se, esta quarta-feira de manhã, circunscrito e a lavrar sem intensidade, depois de uma noite difícil, mas durante a qual foi possível segurar duas frentes, revelou o presidente da Câmara.
"Temos o incêndio circunscrito, com os meios aéreos adequados, a atuarem neste momento para ajudar a esse trabalho de circunscrever o incêndio e consolidar todo o trabalho que foi feito durante a noite", disse à agência Lusa Luciano Ribeiro.
Lusa
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Fogo de Chaves que veio da Galiza em fase de resolução
O incêndio que entrou em Chaves, no distrito de Vila Real, vindo da Galiza, entrou esta manhã em resolução, confirmou o segundo comandante do Alto Tâmega da Proteção Civil, mas as autoridades ainda esperam um dia difícil.
De acordo com o segundo comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Tâmega e Barroso, Bruno Sarmento, entrou em resolução pelas 10h35, depois de "uma noite de muito trabalho", com "os meios todos empenhados" e "recurso a máquinas de rasto".
Lusa
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Fogo que começou em Mirandela está agora dominado e consumiu 6 mil hectares
O incêndio que começou no domingo em Mirandela, e chegou aos concelhos de Vila Flor e Alfândega da Fé, já está "dominado", adiantou, esta quarta-feira, à Lusa, o comandante sub-regional de Trás-os-Montes da Proteção Civil.
Noel Afonso explicou que "o vento acalmou durante a noite, o que ajudou no combate".
Lusa
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Fogo na Pampilhosa da Serra sem chama ativa mas com pequenos reacendimentos
O incêndio na Pampilhosa da Serra está sem chama ativa esta quarta-feira de manhã, mas continua a haver pequenos focos de reacendimento, que poderão vir a transformar-se em novas frentes, afirmou o presidente da Câmara.
"Durante a noite, mais uma vez, fez-se aqui um trabalho extraordinário a tentar reduzir as linhas de fogo e conseguiu-se. Neste momento, não vemos fogo", disse à agência Lusa Jorge Custódio.
Segundo o autarca, o receio é que se volte a repetir o cenário observado nos últimos dois dias, com a circunscrição do fogo durante a noite e manhã e tardes marcadas por reacendimentos e novas frentes.
Lusa
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"Era uma pessoa muito experiente e cautelosa": Amigo de infância lamenta morte trágica de homem que morreu no incêndio de Mirandela
Fogo na Covilhã com frentes ativas controladas
O aumento da humidade permitiu novamente uma intervenção eficaz das equipas no terreno e conduziu ao controlo das frentes ativas do fogo que lavra na Covilhã, embora persistam "pontos quentes" alvo de vigilância apertada.
Numa nota publicada na rede social Facebook, pelas 10h47, a Câmara da Covilhã, no distrito de Castelo Branco, informou que a situação apresenta-se, neste momento, mais calma do que na noite anterior.
Apesar disso, as freguesias de Dornelas do Zêzere e Janeiro de Baixo "mantêm-se como ponto de maior preocupação e atenção", devido à possibilidade de reacendimentos.
"Sem que a manhã [terça-feira] o fizesse prever, o final da noite [terça-feira] e esta madrugada voltaram a ser particularmente exigentes em várias localidades do concelho, devido à ação de ventos fortes".
Segundo a autarquia, as zonas envolventes às aldeias do Esteiro, Porto de Vacas, Machialinho, Adurão, Carregal, e Dornelas do Zêzere "foram as mais afetadas pela progressão das chamas".
Este incêndio, que começou na quarta-feira em Arganil, no distrito de Coimbra, já atingiu três concelhos do distrito de Castelo Branco (Castelo Branco, Fundão e Covilhã).
Portugal continental tem sido afetado por múltiplos incêndios rurais desde julho, sobretudo nas regiões Norte e Centro.
Os fogos provocaram três mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, alguns com gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.
Segundo os dados provisórios, até 20 de agosto arderam mais de 222 mil hectares no país, ultrapassando a área ardida em todo o ano de 2024.
Lusa
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Fogo em Carrazeda de Ansiães já está resolvido
O incêndio que deflagrou na terça-feira em Carrazeda de Ansiães, no distrito de Bragança, já está resolvido, confirmou esta quarta-feira o comandante dos bombeiros locais à Lusa.
O fogo, cujo alerta foi dado pelas 13h27 de terça-feira, chegou a ter duas frentes ativas, mas consumiu apenas mato.
Entrou em resolução por volta 03h30.
O comandante Abílio Felix adiantou que está agora em vigilância.
No terreno, às 10h56, estavam ainda 111 operacionais, apoiados por 33 viaturas.
Lusa
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"Situação crítica": Câmara de Fundão alerta que falta de recursos pode comprometer combate às chamas
O presidente da Câmara do Fundão disse esta quarta-feira que a falta de recursos no terreno pode vir a comprometer em muito o combate ao fogo que lavra no concelho, caso nada se altere até ao final da manhã.
Em declarações à agência Lusa, às 10h10, Paulo Fernandes explicou que o combate direto durante a noite conseguiu "mitigar algum risco" na encosta dos Boxinos e na aldeia de Açor.
"A situação mais grave decorre na Serra da Gardunha, com o fogo a descer de uma forma lenta, mas com muita perigosidade em direção a Castelo Novo", disse.
Lusa
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Estudo revela que florestas privadas têm mais probabilidade de ter fogos de gravidade elevada
Um estudo feito nos Estados Unidos, e divulgado esta quarta-feira, concluiu que a probabilidade de haver incêndios florestais de gravidade elevada é quase uma vez e meia maior em florestas privadas do que em florestas públicas.
Segundo o estudo, divulgado na publicação científica Global Change Biology, as florestas geridas por empresas madeireiras têm maior probabilidade de apresentar as condições propícias aos grandes incêndios, como densas formações de árvores regularmente espaçadas, com vegetação contínua a ligar o sub-bosque à copa das árvores.
Lusa
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Presidente da República envia condolências à família do homem que morreu no combate ao fogo em Mirandela
O Presidente da República, Marcelo Revelo de Sousa, apresentou esta quarta-feira condolências à família de Adolfo Santos, o operacional de uma máquina de rasto que morreu atropelado quando ajudava no combate às chamas em Mirandela.
No site da Presidência da República, Marcelo apresentou "os sentidos pêsames a Família do Operacional de entidade colaboradora da Câmara Municipal de Mirandela vitimado por um acidente relacionado com o combate a um incêndio, estendendo as suas condolências ao Município na pessoa do seu Presidente".
Correio da Manhã
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Fogo em Castelo Branco mantém duas frentes ativas
O incêndio que lavra desde segunda-feira em Castelo Branco continua com duas frentes ativas, uma no Louriçal do Campo/Torre e a outra em direção à ribeira de Eiras, na freguesia de Almaceda, informou o presidente da Câmara.
Em declarações à agência Lusa, pelas 09h20, Leopoldo Rodrigues explicou que a noite "foi muito melhor" do que a anterior.
Lusa
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Investigador defende que combate a incêndios começa na prevenção com gestão da terra
O presidente e administrador da Associação BLC3 defendeu esta quarta-feira que o combate aos incêndios começa na prevenção e sugeriu a criação de um mercado da terra, áreas de acolhimento agrícola e um sistema de impostos de estímulo.
"A verdadeira prevenção vai demorar mais de dez anos para começar a ter resultados. É necessário aproveitar a plataforma do Bupi para que seja possível contactar proprietários e estimular a criação de um mercado da terra com um valor de transação inferior a 0,50 euros por m2 e penalização de vendas superiores a este valor no IMT [Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis] e IS [Imposto de Selo], e fortes penalizações para vendas não declaradas", destacou João Nunes.
Lusa
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Secretário de Estado reconhece alguma descoordenação momentânea no combate aos incêndios
O secretário de Estado da Proteção Civil, Rui Rocha, reconheceu que possa ter havido "alguma descoordenação momentânea no combate aos incêndios devido à "complexidade do teatro de operações".
Em entrevista na terça-feira à noite à SIC Notícias e quando questionado se houve uma falta de preparação para esta época de incêndios, Rui Rocha disse: "Podemos admitir, aqui ou noutro momento, por aquilo que dou nota, da complexidade dos teatros de operações, que possa haver alguma descoordenação momentânea".
Lusa
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Homem morre atropelado pela própria máquina de rasto durante combate a incêndio em Mirandela
Um operador de máquina de rasto, de 65 anos, morreu atropelado pela própria viatura entre Freixeda e Caravelas, em Mirandela, esta terça-feira.
Segundo o que o CM apurou junto do Comandante dos Bombeiros de Mirandela, a vítima encontrava-se a combater um incêndio florestal quando ocorreu a tragédia.
Manuel Jorge Bento
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Marc Ricardo Silva
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Ambientalista alerta para perigos da poluição provocada pelos incêndios
O presidente da associação ambientalista Zero, Francisco Ferreira, alertou esta quarta-feira para os perigos da poluição produzida pelos incêndios, especialmente partículas finas, que quando inaladas podem reduzir a esperança de vida.
"Falamos em quantidades enormes não só de partículas mas também de óxido de azoto, que levam a formação do ozono, do chamado carbono negro, um poluente que cada vez mais está a ser considerado como tendo um impacto mais significativo para saúde e ambiente, e outros que vão de monóxido de carbono ao dióxido de carbono" (CO2), disse Francisco Ferreira à Agência Lusa.
Lusa
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Fogo em Carrazeda de Ansiães em fase de rescaldo
O incêndio que deflagrou na terça-feira em Carrazeda de Ansiães, no distrito de Bragança, entrou esta quarta-feira em fase de rescaldo, mantendo-se ativos quatro grandes fogos no norte e centro do país, segundo a proteção civil.
Em declarações à agência Lusa, fonte do Comando Sub-Regional do Douro adiantou que o incêndio que deflagrou na terça-feira em Carrazeda de Ansiães, no distrito de Bragança, entrou em fase de rescaldo às 03h30 desta quarta-feira, mantendo-se às 07h00 no local 111 operacionais, com o apoio de 33 veículos.
Lusa
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Quase 2 800 operacionais combatem os cinco maiores fogos do País
Quase 2.800 operacionais combatiam pelas 04h30 desta quarta-feira os cinco incêndios ativos mais preocupantes em Portugal continental, com o fogo de Arganil a mobilizar o maior número de meios, de acordo com a Proteção Civil.
O fogo de Arganil, no distrito de Coimbra, que já atingiu três concelhos do distrito de Castelo Branco (Castelo Branco, Fundão e Covilhã), tinha no terreno 1.591 operacionais, com 538 meios terrestres, segundo a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Lusa
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