A edição de hoje
Filha de Maria Albina não quer crer que haja relação com o corpo encontrado no mar.
Sem sinal de Maria Albina, mantém-se a dúvida sobre o paradeiro da mulher de 56 anos desaparecida desde segunda-feira e que se suspeita poder ser seu o corpo desde esse dia nas rochas da Póvoa de Varzim, que não foi removido devido ao risco da agitação marítima para os operacionais e acabou levado na sexta-feira pelo mar. “Só quero que a minha mãe seja encontrada”, afirmou ao CM a filha, de 26 anos. “Não quero acreditar que haja ligação com o caso da praia”, disse, emocionada.
O corpo de uma mulher vista a ser levada pelo mar na segunda-feira esteve cinco dias preso às rochas do molhe Norte do Porto da Póvoa, mas na sexta-feira já não estava no local onde fora sinalizado. Após dias de forte agitação no mar, a Autoridade Marítima prosseguiu na sexta-feira com as buscas.
Há quem diga que Maria Albina foi vista, terça-feira, junto ao Bairro Nova Sintra. “Falei com a senhora porque a cadela que eu passeava foi cheirar os sacos dela e depois fui para casa. No intervalo do jogo [Sporting-FC Porto] apareceu-me a foto dela numa rede social. Tenho 95% de certeza que era aquela senhora”, disse ao CM José António Lima. Maria Albina estava em luto - perdeu o pai em agosto e a mãe uma semana depois.
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