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Supremo Tribunal anula 24 anos de prisão para pedófilo ‘mágico’

Pedreiro dizia ter “poderes mágicos e adivinhatórios” conferidos por “livro etéreo”. Pedófilo usou esquema para violar a enteada.

14 de fevereiro de 2022 às 01:30

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Supremo Tribunal de Justiça
Supremo Tribunal de Justiça Pedro Catarino
Criança foi vítima de abusos
Criança foi vítima de abusos
violÊncia, agressão
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O pedreiro dizia à mulher, às duas filhas e à enteada estar “investido de poderes mágicos e adivinhatórios”. O homem de 51 anos, da Horta, Açores, dizia que retirava esses poderes de um “livro etéreo”, celeste, com o qual fingia comunicar - por um “fone” que dizia ter no ouvido desde a nascença - e que lhe ordenava a realização de certas “tarefas”. Com personalidade “violenta e manipuladora”, fez a enteada acreditar que o livro mandava que ambos tivessem sexo, caso contrário ela “seria atacada por doenças graves ou outras coisas más”.

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