O esquema não é novo e está a chegar a cada vez mais setores de atividade. Três homens - dois portugueses e um brasileiro - faziam-se passar por representantes de empresas ligadas à construção civil para fazerem encomendas de diversos materiais a fornecedores. A mercadoria, segundo o que o CM apurou, era depois recolhida com recurso à contratação de empresas de transporte, que eram pagas com cheques bancários falsos.
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