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Tripulante pode estar soterrado

A Capitania do Porto vai remeter ao MP o processo relativo ao batelão afundado no rio Douro, na zona de Sebolido, Penafiel. Este organismo não acredita na versão apresentada pelos tripulantes sobreviventes que, sabe o CM, defenderam que a embarcação tinha saído do cais da empresa Inersel cerca de meia hora antes do acidente e que navegava sem areia.

01 de abril de 2011 às 00:30

A Capitania do Porto sustenta as suas dúvidas no facto de a sonda utilizada pelos mergulhadores ter identificado, na área onde o batelão virou, um monte de areia com cerca de seis metros. Aliás, as autoridades acreditam que o corpo de Álvaro, o único tripulante que continua desaparecido, possa estar debaixo dessa mesma areia.

As averiguações levadas a cabo pela Capitania do Porto, através da Polícia Marítima, ainda se vão alongar por mais duas semanas. Mas fonte desta força de autoridade confirmou ao CM que já está tomada a decisão de enviar para o Ministério Público o processo relativo ao afundamento do batelão, para ser investigado.

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