Estiveram envolvidos nas ocorrências 767 operacionais e 367 meios terrestres.
O realojamento de uma pessoa foi a situação mais significativa da depressão Emília que afetou o arquipélago da Madeira nos últimos dois dias, tendo a Proteção Civil registado 349 ocorrências no arquipélago.
Estes são dados do balanço do Serviço Regional de Proteção Civil (SPRC) da Madeira relacionados com a passagem da depressão Emília na Madeira caracterizada vento, agitação marítima e forte precipitação, além de queda de neve nos pontos altos da ilha.
"Foi realojada uma pessoa pelo município de Santa Cruz, face aos danos provocados na habitação. Não foram registadas outras vítimas resultantes das ocorrências reportadas", lê-se no documento.
Segundo os dados divulgados relativos a esta situação meteorológica adversa e de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), entre sexta-feira e domingo, a rajada máxima registada foi de 147 quilómetros pró hora na estação do Chão do Areeiro no dia 12 dezembro.
Nas estações de Santa Catarina/Aeroporto, Caniçal, Pico Alto, Ponta de São Jorge, Prazeres, Selvagem Grande e Porto Santo registaram-se valores de rajada superiores a 100 quilómetros.
Esta domingo, a rajada máxima registada na rede de estações do IPMA foi de 81 quilómetros no Aeroporto, 80 no Pico Alto e de 79 no Caniçal, tendo o Observatório Meteorológico tomado nota de valor superio a 70 quilómetros por hora no Funchal.
Quanto à precipitação, indica que sábado o valor acumulado em 24 horas na estação do Chão do Areeiro foi de 91 milímetros, sendo o valor máximo diário acumulado no período considerado.
Já em termos de temperatura, a Proteção Civil menciona que foram apurados valores mínimos abaixo de zero graus centígrados na estação do Pico do Areeiro, sendo que sexta-feira foram registados -0.6 º C e no sábado de -0.8 C, com ocorrência de queda de neve.
No que diz respeito à atividade operacional, a Proteção Civil da Madeira aponta que entre as 08h00 horas de sexta-feira e as 13h00 deste domingo registou um total de 353 ocorrências que exigiram a intervenção de 767 operacionais e 367 meios terrestres.
Nestes incidentes estiveram envolvidos membros dos corpos de Bombeiros, Serviços Municipais de Proteção Civil e demais unidades orgânicas e estruturas operacionais dos municípios, das juntas de freguesia, do Corpo de Policia Florestal, da Policia Marítima e Policia de Segurança Pública, da Autoridade Marítima e do SANAS, das Brigadas Helitransportadas e Unidade de Emergência e Proteção e Socorro (UEPS) da Guarda Nacional Republicana e ainda das equipas da direção regional de Estradas e concessionárias das vias (VIAEXPRESSO e VIALITORAL), bem como Altice/MEO, NOS e Empresa de Eletricidade da Madeira.
Também houve articulação com a Autoridade Marítima Nacional, Administração dos Portos (APRAM), Instituto das Florestas e Conservação da Natureza (IFCN), direção egional de Estradas e todos os municípios da Madeira "em vias e zonas previamente sinalizadas e historicamente vulneráveis aos fenómenos em presença serão gradualmente reabertos em função da avaliação local, caso a caso, sendo atualizada a informação pública através dos canais habituais", indica.
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