Presidente da câmara avançou ainda que foram resolvidas "quase 200 ocorrências na cidade" diretamente relacionadas com o apagão.
O presidente da Câmara de Lisboa disse esta terça-feira que o plano de emergência municipal funcionou em termos de comunicações na segunda-feira e que a autarquia assegurou combustível para geradores de hospitais da cidade, após um pedido do Governo.
Carlos Moedas falava hoje nos Paços do Concelho para um balanço do corte de eletricidade total que afetou, na segunda-feira, a Península Ibérica e parte do território francês, tendo o operador de rede de distribuição de eletricidade E-Redes garantido hoje de manhã que o serviço está totalmente reposto e normalizado.
Foi realizado primeiro um contacto "diretamente através dos hospitais por volta das 15h00, 16h00", mas depois Carlos Moedas recebeu um telefonema dos ministros Adjunto e da Coesão Territorial, Castro Almeida, e da Economia, Pedro Reis, sobre os combustíveis e as unidades de saúde.
"Nós sabíamos que era prioritário [...]. Na cidade - e mesmo a nível europeu - temos grandes reservas, seja de água, seja de combustível, e, portanto [...] temos aqui uma grande responsabilidade acrescida e fizemos, em nome, neste caso do Governo, o que muitas outras instituições também no país fizeram", explicou.
De acordo com o social-democrata, nas ruas de Lisboa estiveram na segunda-feira 300 operacionais do Regimento de Sapadores Bombeiros, da Polícia Municipal, da Proteção Civil, dos Bombeiros Voluntários e funcionários das juntas de freguesia.
O presidente da câmara avançou ainda que foram resolvidas "quase 200 ocorrências na cidade" diretamente relacionadas com o apagão.
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