Chuva forte coloca quinze distritos sob aviso laranja. Em Setúbal o aviso é vermelho

Portugal registou 270 ocorrências na quarta-feira devido às condições climatéricas adversas.

13 de novembro de 2025 às 06:54
Chuva e vento Foto: Getty Images
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Quinze distritos de Portugal continental vão estar sob aviso laranja, o segundo mais elevado, durante o dia desta quinta-feira, devido à chuva forte, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). O distrito de Setúbal está sob aviso vermelho.

Nos distritos de Viseu, Porto, Guarda, Santarém, Viana do Castelo, Lisboa, Leiria, Castelo Branco, Aveiro, Coimbra e Braga, o sinal laranja vai estar em vigor até às 09:00, devido à "precipitação, por vezes forte e persistente".

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O sinal para Évora, Beja e Portalegre estende-se até às 12:00. Já Faro encontra-se sob aviso laranja até às 15:00 pelos mesmos motivos, embora entre as 09:00 e as 18:00 de quinta-feira, como já tinha sido anunciado na quarta-feira, este sinal esteja em vigor no distrito devido à agitação marítima, com a possibilidade de "ondas de sudoeste com 4 a 5,5 metros, em especial no barlavento", de acordo com o IPMA.

Todos os distritos de Portugal continental e o arquipélago da Madeira vão estar sob aviso amarelo por diferentes motivos - agitação marítima, vento ou precipitação - em distintos períodos até sábado.

O aviso laranja é emitido pelo IPMA sempre que existe "situação meteorológica de risco moderado a elevado, e o amarelo, quando há uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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Portugal registou 270 ocorrências na quarta-feira devido às condições climatéricas adversas, e prepara-se para um aumento esta madrugada, devido a um "pico de precipitação", de acordo com a Proteção Civil.

Em declarações à Lusa, o comandante Pedro Araújo, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), disse que "entre as 00h00 de dia 12 e as 00h00 de hoje registaram-se 270 ocorrências", devido às condições climatéricas adversas, com ventos fortes e chuvas intensas, embora nenhuma tenha causado "vítimas nem desalojados", apenas danos, provocados sobretudo pelos ventos fortes, como quedas de árvores, que danificaram carros, ou de postes de eletricidade e telecomunicações, assim como destruição de algumas estruturas, como telhados.

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