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Caos nas urgências de obstetrícia: Mortalidade materna dispara

Falta de profissionais nos Serviços de Ginecologia e Obstetrícia afeta a mortalidade materna e também está a começar a afetar a infantil.

12 de junho de 2022 às 01:30
Caos nas urgências de obstetrícia: Mortalidade materna dispara

A falta de médicos (e enfermeiros) nos Serviços de Ginecologia-Obstetrícia não é um problema novo, mas já está a afetar a mortalidade materna. Em 2020 morreram 17 mulheres devido a complicações durante a gravidez, parto ou puerpério, ou seja, 20,1 por 100 mil habitantes - a taxa de mortalidade materna mais elevada em quase 40 anos. Segundo a Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e no Parto, a falta de profissionais nos serviços "já está a começar a afetar também a mortalidade infantil", afirmou à Lusa Sara do Vale, presidente.

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