Francisco abençoou o povo português com alegria e paz.
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O papa Francisco, que esta quarta-feira iniciou a viagem para o Panamá para participar nas Jornadas Mundiais da Juventude, enviou uma mensagem ao Presidente da República ao sobrevoar Portugal, segundo a Rádio Renascença.
Num telegrama destinado a Marcelo Rebelo de Sousa, o papa garantiu que os portugueses estão sempre presentes nas suas orações e abençoou o povo português com alegria e paz.
Na terça-feira, o Presidente da República disse esperar e desejar poder ouvir "da boca do papa Francisco" no domingo, no Panamá, que as próximas Jornadas Mundiais da Juventude, em 2022, se realizam em Lisboa.
Marcelo Rebelo de Sousa também se deslocará ao Panamá a convite do seu homólogo panamiano Juan Carlos Varela e onde deverá estar entre 25 e 27 de janeiro.
O papa Francisco está a caminho do Panamá, onde vai participar na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), percorrendo 9.500 quilómetros em 13 horas de voo, desde o Vaticano.
Na sua viagem, Francisco sobrevoará França, Espanha, Portugal, Porto Rico, a República Dominicana, as Antilhas Holandesas e a Colômbia.
Nestas viagens o papa tem por hábito enviar mensagens aos países que sobrevoa.
Segundo a agência Ecclesia, ao deixar a Itália, o papa enviou também a sua tradicional mensagem ao presidente italiano, referindo a Sergio Matarella que partia "animado pelo vivo desejo de encontrar jovens provenientes de todo o mundo, com a marca da fé e da esperança.
Antes de deixar a sua residência, na Casa Santa Marta, o pontífice encontrou-se com um grupo de oito jovens refugiados, de várias nacionalidades, atualmente acolhidos pelo Centro Pedro Arrupe, dos Jesuítas, em Roma.
A chegada do papa ao aeroporto internacional de Tocumen está prevista às 16:30 locais (21:30 em Lisboa), com o acolhimento oficial pelo presidente da República do Panamá, Juan Carlos Varela Rodríguez.
Do aeroporto, Francisco percorrerá 28 quilómetros até à Nunciatura Apostólica, onde pernoitará durante os cinco dias de sua estada no país.
Esta é a terceira edição internacional das JMJ presidida pelo papa Francisco, depois de Rio de Janeiro, em 2013, e de Cracóvia, em 2016.
O único papa a ter visitado o Panamá, até hoje, foi João Paulo II, em março de 1983.
A organização da JMJ 2019 contabiliza, no arranque da iniciativa, mais de 100 mil peregrinos de 156 países, acompanhados por 480 bispos e conta também com a participação de 300 portugueses de 12 dioceses e seis congregações e movimentos (Salesianos, Caminho Neocatecumenal, Equipas de Jovens de Nossa Senhora, Juventude Mariana Vicentina, Schoenstatt e Focolares).
A delegação portuguesa inclui também 30 voluntários e seis bispos, nomeadamente Manuel Clemente, cardeal-patriarca de Lisboa, Joaquim Mendes, presidente da Comissão Episcopal do Laicado e Família e bispo auxiliar de Lisboa, José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, Manuel Felício, bispo da Guarda, D. Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga e Virgílio Antunes, bispo de Coimbra.
Este é o primeiro momento de encontro global dos jovens após o sínodo dos bispos que lhes foi dedicado, em outubro de 2018, e no qual foi reforçada a necessidade de continuar a caminhar com os jovens.
Celebradas todos os anos ao nível diocesano e com um intervalo periódico de dois ou três anos, em diferentes partes do mundo, as jornadas foram criadas pelo papa João Paulo II em 1985.
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