Presidente do Instituto Superior de Engenharia rebate críticas.
Alguns alunos do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) estão indignados com o funcionamento da instituição. Em causa estão questões relacionadas com os exames, a inscrição para as provas e a falta de material.
"Não é permitido aos alunos que tenham as propinas em atraso fazer os exames" e "obrigam-nos a inscrever num sistema que já falhou várias vezes e que não garante a inscrição", referiu ao CM um estudante, que pediu anonimato. Ricardo Neto, presidente da associação de estudantes, confirma que "existem alguns alunos insatisfeitos".
Jorge Barbosa, presidente do ISEC, explica que a instituição "permite a todos os alunos a realização dos exames, não havendo entraves à realização das provas" e que "existem planos de pagamentos para os alunos com maiores dificuldades financeiras". Segundo o presidente da instituição "nunca nenhum plano foi recusado e o que poderá ter acontecido é as notas não serem lançadas até o plano ter aprovação". Quanto à plataforma de inscrição, explica que "se há falhas, essas ficam registadas e é sempre permitida a realização das provas".
Os laboratórios do ISEC também são alvo de críticas, pois "faltam equipamentos" e "faltam condições de segurança". "É uma situação real, que advém dos cortes sucessivos", diz Ricardo Neto. Já Jorge Barbosa indica que não tem conhecimento de qualquer falha de segurança ou falta de material. "Temos laboratórios muito bem equipados e únicos no País", assegura.
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