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Artigo exclusivo

Calor e caos na Saúde fazem disparar mortalidade

Julho registou mais 779 mortes face ao mesmo mês do ano passado, numa subida de 8,9%.

17 de agosto de 2024 às 01:30

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Morreram mais 779 pessoas em julho face ao mesmo mês do ano passado. O mês marcado por temperaturas elevadas e pelo caos instalado na Saúde registou 9528 óbitos, dos quais 304 vítimas de Covid-19 (mais do dobro face a julho de 2023), revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE). Uma subida de 8,9% no total de óbitos que ocorre num período durante o qual se repetiram os casos de doentes nas urgências de vários hospitais, com pulseira amarela, a aguardarem mais de 10 horas para serem observados, quando o tempo máximo recomendado é de uma hora. Para o vice-presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam), João Proença, “quando se verifica que falham os cuidados médicos de proximidade e quando respondem pelas urgências hospitalares equipas médicas externas [médicos tarefeiros], ao verificar-se um período de calor mais intenso é natural que aumente a taxa de mortalidade, em particular numa população marcada pelo envelhecimento”.

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