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Artigo exclusivo

Carlos Moedas trabalha com a Igreja na Jornada Mundial da Juventude e deixa o Governo de fora

Redução de custos foi um dos temas centrais. D. Américo Aguiar quer eliminar tudo o que não for essencial.

03 de fevereiro de 2023 às 01:30

A polémica em torno dos custos da Jornada Mundial da Juventude conheceu esta quinta-feira um novo episódio. Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa, convocou a Igreja para uma reunião de trabalho, mas o Governo, que vai gastar 30 milhões de euros, não foi chamado. É mais uma acha para a fogueira, com o vice-presidente da Câmara de Lisboa, Filipe Anacoreta Correia, a dizer que não aceita mais "pretensos coordenadores que não fazem nada" e o Governo a garantir que José Sá Fernandes continua como coordenador do grupo de projeto para a JMJ. Moedas também se queixa. "Eu não fui a Roma dizer o que íamos fazer. Em 2019, alguns responsáveis políticos, alguns hoje no Governo [Fernando Medina, ex-presidente da autarquia], gritaram de felicidade, mas ninguém fez nada", criticou.

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