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Conselho Português para os Refugiados defende reforço do acolhimento

A responsável pelo Conselho reclamou "ações rápidas" dos líderes europeus.

26 de outubro de 2015 às 09:46

O Conselho Português para os Refugiados lamentou esta segunda-feira "a lentidão com que está a ser conduzido o processo" de acolhimento de migrantes, considerando que mais importante do que enviar tropas para as fronteiras seria reforçar os instrumentos de proteção.

"Estamos a acompanhar com preocupação, porque a lentidão com que está a ser conduzido o processo é confrangedora", disse à agência Lusa a presidente daquele organismo, Teresa Tito de Morais.

A responsável pelo Conselho reclamou "ações rápidas" dos líderes europeus, frisando que ainda não foi distribuído o primeiro grupo de refugiados: "Temo que não se concretize rapidamente esta necessidade urgente de as pessoas serem acolhidas".

Um total de 400 guardas fronteiriços vai ser enviado para a fronteira da Eslovénia com a Croácia para ajudar a gerir o afluxo de refugiados na região dos Balcãs, anunciou hoje o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.

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