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Grávidas da Margem Sul em risco até setembro

Urgência de Obstetrícia de Almada só tem médicos para estar aberta 11 dias este mês. Barreiro está sem serviço e Setúbal está a conta-gotas. Concentrar urgências é a solução.

11 de julho de 2025 às 01:30

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 Ana Paula Martins com Sérgio Janeiro, presidente do INEM
Ana Paula Martins com Sérgio Janeiro, presidente do INEM ANTÓNIO PEDRO SANTOS/ lusa
Médicos do Hospital Garcia de Orta detetaram o problema
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A Urgência de Ginecologia e Obstetrícia (UGO) do Hospital Garcia de Orta, em Almada, só está aberta 11 dias durante este mês. Só a partir de 1 de setembro é que conseguirá ter meios para estar aberta 24 horas por dia, anunciou a ministra da Saúde, Ana Paula Martins. À SIC, a ministra admitiu que a situação "é crítica" na Península de Setúbal, onde as urgências de Obstetrícia dos hospitais de Almada, Setúbal e Barreiro têm estado encerradas durante vários períodos nos últimos anos, obrigando as grávidas a recorrer a hospitais do distrito de Lisboa.

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