Principais razões do protesto dos funcionários judiciais prendem-se com a negociação do estatuto socioprofissional.
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A adesão dos funcionários judiciais à greve geral da Função Pública desta sexta-feira foi de cerca de 57%, a nível nacional, levando ao encerramento de alguns serviços e ao adiamento de diligências, informou o Sindicato dos Funcionários Judiciais.
"Esta greve surge no meio de um processo de protesto dos funcionários judiciais que se iniciou em junho com uma greve de três dias, continuou em 11 de Outubro com uma concentração de 2.500 funcionários em frente ao Ministério da Justiça e vai continuar com um processo de greves a iniciar no próximo dia 5 de novembro e que se prolonga até ao fim deste ano", diz o SFJ em comunicado.
As principais razões do protesto dos funcionários judiciais prendem-se com a negociação do estatuto socioprofissional, o congelamento das promoções, a falta de efetivos, entre outras questões.
Em 5 de novembro, o SFJ inicia uma greve de três horas diárias até 31 de dezembro. Para o dia 14 de novembro está marcada greve geral nacional da classe, coincidindo com a presença da ministra da Justiça no parlamento no debate do Orçamento do Estado para 2019.
A partir de 16 de novembro, o SFJ inicia um calendário de greves por comarcas (23), que se mantém até 14 de dezembro.
Além disso, está já decidida uma greve geral nacional entre 7 e 11 de janeiro de 2019.
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