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IGAS conclui que grávida que perdeu bebé em Cascais teve acompanhamento adequado

Caso ocorreu em agosto de 2024 quando uma mulher terá sido mandada para casa pelo médico das urgências do Hospital de Cascais após "ter perdido sangue".

07 de julho de 2025 às 12:09

A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) concluiu, esta segunda-feira, que a grávida que perdeu o bebé aos seis meses de gestação no ano passado, após ter sido assistida no Hospital de Cascais, teve acompanhamento adequado.

"Considerou-se que a utente teve um seguimento multidisciplinar adequado à prestação de cuidados de saúde, tendo sido prestada a informação pertinente. Dos elementos disponibilizados, conclui-se que foi obtido o consentimento informado e não existiram falhas nos procedimentos de comunicação", anunciou a IGAS em comunicado.

O caso ocorreu em agosto de 2024 quando uma mulher terá sido mandada para casa pelo médico das urgências do Hospital de Cascais após "ter perdido sangue".

A grávida "teve sangramento forte" no dia 16 de agosto e dirigiu-se às urgências do hospital de Cascais e no dia 21 voltou ao mesmo serviço de urgências, onde foi confirmado que o bebé estava morto, segundo noticiou o Correio da Manhã.

De acordo com a IGAS, foi possível concluir a inexistência de "indícios de insuficiência ou deficiência na prestação dos cuidados de saúde à utente, nem de falta ou inadequação do seguimento subsequente".

O processo de esclarecimento, que foi instaurado pela IGAS em 30 de agosto de 2024, concluído em 19 de março deste ano e divulgado, esta segunda-feira.

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