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Livre pede a Costa "sinais claros de apoio político a medidas estruturais de defesa do SNS"

A ministra da Saúde, Marta Temido, apresentou hoje a demissão por entender que "deixou de ter condições" para exercer o cargo.

30 de agosto de 2022 às 09:15

O Partido Livre reagiu esta terça-feira à demissão de Marta Temido referindo, em comunicado enviado às redações, que a decisão "manifesta a incapacidade de fazer face aos muitos sinais de disfuncionamento e degradação do Serviço Nacional de Saúde".

"Esta demissão surge na mesma noite em que foi divulgado mais um caso que gera preocupação em todos, com o falecimento de uma mulher grávida, em Lisboa, depois de ter sido transferida de hospital por falta de vagas", destacou o partido, enviando ainda condolências à família da vítima.

O Livre pede ainda ao primeiro-ministro "sinais claros de apoio político a medidas estruturais de defesa do SNS e ao ministro das Finanças garantias de que o próximo Orçamento Geral do Estado incluirá o necessário respaldo a essas medidas".

"É evidentemente necessário reforçar o vínculo dos profissionais de saúde ao SNS com as condições compatíveis para que estes possam consagrar as suas carreiras em plenitude e exclusividade ao SNS", rematou o partido.

A ministra da Saúde, Marta Temido, apresentou hoje a demissão por entender que "deixou de ter condições" para exercer o cargo, demissão que foi aceite pelo primeiro-ministro, António Costa.

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