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Morre depois de retirar vesícula

Hélder Adão, de 62 anos, removeu a vesícula no Hospital Amadora-Sintra a 1 de Junho. Três dias depois, foi operado de novo devido a infecção grave, alegadamente provocada pela ruptura dos intestinos, e ficou em coma induzido. Acabou por falecer e a família reclama agora justiça.

11 de junho de 2012 às 21:59

Um dia e meio após a primeira cirurgia, Hélder começou a dar sinais de que não estava bem. No domingo, dia 3, dizia que estava a "arder por dentro" e não suportava as dores. "O médico disse-nos que ele estava muito nervoso e ansioso, que as dores eram normais porque, durante a cirurgia, lhe tinha furado os intestinos. Mas que tinham cortado a parte afectada e unido o órgão", conta a filha, Paula Adão. No dia seguinte, o estado de saúde de Hélder agravou-se, facto que o médico terá desvalorizado. Hélder foi operado de novo, mas acabou por falecer, a 5 de Junho. A família aguarda o resultado da autópsia para agir judicialmente. Contactado pelo CM, o hospital esclarece que "não divulga as causas das mortes" dos pacientes, e que estas "estão no registo do doente e são acessíveis à família".

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