DGRSP afirma que o problema é "novo e distinto", uma vez que já tinha sido reparada uma rutura na canalização".
Os problemas no fornecimento de água no estabelecimento prisional do Linhó (Sintra) estão a impedir o abastecimento em toda a prisão em simultâneo com níveis de pressão de água adequados, admitem esta quinta-feira os serviços prisionais.
Após a rotura de água que afetava aquele estabelecimento prisional desde domingo ter sido dada como resolvida pelas 16h00 de quarta-feira, depois de "reparada a rutura na canalização", a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) adiantou esta quinta-feira à Lusa ter sido detetado um "novo e distinto" problema, em relação ao qual se iniciaram "de imediato trabalhos para procurar a sua causa e se proceder à respetiva reparação".
"Por volta das 19h00 [de quarta-feira] verificou-se que não se conseguia ter, em simultâneo e em todos os espaços prisionais, o mesmo fluxo de água. Ou seja, para os reclusos de uma Ala tomarem banho e se abastecerem normalmente, os de outra Ala tinham pouca pressão nas torneiras", esclareceu a DGRSP.
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