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Professores querem reunir de urgência com novo ministro da Educação

Defendem o cancelamento das provas de aferição do 2.º , 5.º e 8.º ano e a realização das provas finais do 9.º ano com caneta e papel e não digitais.

01 de abril de 2024 às 08:15

Os diretores das escolas vão, esta terça-feira, pedir uma reunião de urgência com o novo ministro da Educação, Fernando Alexandre, para obterem uma posição clara do Governo sobre a possibilidade das provas em formato digital não serem realizadas.

Os diretores defendem que “as provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º ano devem ser canceladas e as provas finais do 9.º ano, que contam para a nota final do aluno, devem ser feitas com caneta e papel e não em formato digital, devido aos vários constrangimentos existentes com os computadores”, disse ao CM o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima.

A dois meses do início das provas com recurso a computadores, as escolas contam com uma boa parte do material informático avariado. O Governo disponibilizou uma verba de mais de seis milhões de euros para a aquisição de material informático, mas Filinto Lima entende que “a verba surge muito em cima das provas, pelo que as escolas não reúnem as melhores condições para efetuar uma prospeção do mercado”.

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