Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Montenegro deslocaram-se ao local.
PS, Chega e CDS-PP lamentaram esta sexta-feira a morte de militares da GNR num acidente com um helicóptero que caiu ao rio Douro na região de Lamego e transmitiram condolências aos familiares.
"Quero, em nome do Partido Socialista, apresentar as nossas mais profundas condolências aos familiares, aos amigos dos militares da GNR que foram já encontrados sem vida nas buscas do acidente que decorreu hoje ao início da tarde na região do Douro", afirmou o dirigente do PS Pedro Vaz.
Em declarações aos jornalistas à margem da Academia Socialista, em Tomar, o socialista considerou que "uma morte num acidente é sempre trágica, especialmente quando são militares da GNR que se encontravam num teatro de operações de combate a fogos florestais, que é uma realidade sempre muito complicada nos verões portugueses".
Pedro Vaz salientou ainda "o papel e a eficácia de todos os comandos de proteção e socorro nas buscas que ainda decorrem".
Numa conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, para falar sobre o Orçamento do Estado para o próximo ano, o líder do Chega aproveitou para "deixar uma nota de pêsames e de sentimentos muito profundos não só aos militares da GNR que estão feridos, provavelmente, mas também aos que perderam a vida no acidente que decorreu hoje".
"Gostava de deixar às famílias, em nome pessoal e em nome do Chega, um voto profundo de sentimento de pêsames a todos, esperando que encontrem a paz, que será difícil nestas próximas horas e nestes próximos dias, e dizer que tem o país todo, e o país político também ao seu lado, neste momento difícil, a eles e às famílias", acrescentou André Ventura.
Numa nota enviada aos jornalistas, o CDS-PP "lamenta profundamente a perda dos militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da Guarda Nacional Republicana, falecidos hoje, no rio Douro, na sequência de um trágico acidente".
"Às respetivas famílias, à Guarda Nacional Republicana e à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o CDS-PP envia as suas mais sinceras condolências", indica.
Os centristas consideram que "os militares falecidos estavam no exercício de uma missão de enorme relevância para Portugal e para todos os portugueses" e que "por isso serão lembrados e homenageados".
O CDS-PP agradece ainda "e reconhece o empenho, no local, de todas as forças civis e militares que, neste momento, continuam a participar - de forma incansável - nas operações de busca, salvamento e resgate".
Um helicóptero caiu no rio Douro pelas 12h50, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportando seis passageiros, nomeadamente um piloto e uma equipa de cinco militares da Unidade de Emergência Proteção e Socorro (UEPS) que regressava do combate a um incêndio no concelho de Baião.
O comandante local da Polícia Marítima do Douro e Leixões adiantou que o piloto da aeronave saiu pelos próprios meios e foi resgatado por uma embarcação de recreio, tendo sofrido escoriações nas pernas.
Silva Lampreia revelou ainda haver dois corpos dos militares da GNR dentro do helicóptero e três guardas da UEPS desaparecidos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, deslocaram-se ao local.
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