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Receitas sem chegar a todos

Prescrição eletrónica arranca a meio gás.

01 de agosto de 2015 às 09:30

Prefere receitas médicas sem papel?

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Prefere receitas médicas sem papel?

As receitas médicas sem papel vão avançar a partir da segunda quinzena de setembro em 16 hospitais e centros de saúde do País. Para isso basta que médicos e utentes tenham cartão do cidadão. Contudo, se o utente não tiver cartão, pode optar por receber uma mensagem no telemóvel ou um email com informação sobre a receita, que mostrará na farmácia.

A medida será alargada a todo o Serviço Nacional de Saúde até ao fim de 2016, segundo as previsões de Henrique Martins, presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS). Para já, papel e digital vão coabitar por algum tempo, já que há dois milhões de cidadãos sem cartão do cidadão e metade dos médicos não tem a assinatura digital ativada no Cartão do Cidadão ou no cartão da Ordem dos Médicos, o que pode comprometer o sucesso do projeto.

Com a receita sem papel, deixa de haver limite de remédios por receita e pode aviar-se uma receita em várias farmácias. Foram adquiridos 42 mil leitores de cartão do cidadão para hospitais, centros de saúde e farmácias poderem proceder à receita sem papel. Desde que o projeto piloto arrancou, em 2424 farmácias já foram aviadas 10,49 milhões de receitas, de 3,2 milhões de utentes.

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