Edifícios públicos em causa.
Um ano depois de conhecida a lista de edifícios públicos com materiais contendo amianto, falta informação sobre o que foi feito para remover a substância, segundo a Quercus que critica a inexistência de uma entidade coordenadora.
A agência Lusa contactou os 11 ministérios e a Presidência do Conselho de Ministros, responsáveis pelos 2.015 edifícios que integram a lista divulgada no final de julho de 2014 e que representam 16% do total dos imóveis detidos pelo Estado.
Somente quatro ministérios - Educação e Ciência, Justiça, Negócios Estrangeiros e Defesa Nacional - responderam às questões colocadas para perceber quais os trabalhos já realizados para avaliar a situação e retirar os materiais com amianto que apresentam sinais de degradação.
Na lista, o Ministério dos Negócios Estrangeiros era o que detinha menos imóveis, com nove, dos quais, atualmente, "cinco já não estão afetos ao MNE e nos restantes foram removidos todos os elementos construtivos contendo amianto em contacto com o ar", avança o organismo.
Os outros três ministérios dizem que a retirada está a decorrer nos casos em que é aconselhável, ou seja, quando os materiais apresentam alguma degradação e há o risco de libertação para o ar de partículas de amianto.
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