page view

Artigo exclusivo

Revolta e dor com morte de advogada

Diagnosticada com cancro e muito debilitada, Joana Varandas continuou a trabalhar, cuidando ao mesmo tempo do filho de seis meses.

30 de março de 2023 às 01:30
Revolta e dor com morte de advogada

A morte da advogada Joana Canas Varandas está a gerar uma onda de consternação, dor e revolta entre os colegas de profissão. Joana morreu na passada segunda-feira, aos 39 anos, vítima de cancro. Estava a ser acompanhada no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto. Mesmo debilitada, Joana continuou a trabalhar, cuidando ao mesmo tempo do filho bebé. Tinha sido mãe há seis meses. Fez descontos para a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS) mas não teve direito a licenças de parentalidade nem baixa médica paga. “Era minha amiga. Era combativa e lutou até ao fim por aquilo em que acreditava”, diz, emocionada, ao CM a advogada Rita Garcia Pereira. “Sinto-me indignada com a forma como esta colega foi tratada”, relata, por seu turno, Catarina Canedo, também advogada.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

O Correio da Manhã para quem quer MAIS

Icon sem limites

Sem
Limites

Icon Sem pop ups

Sem
POP-UPS

icon ofertas e descontos

Ofertas e
Descontos

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8