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Sindicato quer "reação rápida e eficaz" do INEM para aliviar pressão das urgências

Objetivo é diminuir a "enorme pressão que alguns hospitais estão sujeitos" com o aumento de casos da Covid-19.

21 de janeiro de 2021 às 22:12

O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) defendeu esta quinta-feira uma "reação rápida e eficaz" do INEM para minimizar a "enorme pressão que alguns hospitais estão sujeitos" devido ao aumento de casos de covid-19.

"Urge uma reação rápida e eficaz que minimize o impacto sofrido pela enorme pressão que alguns hospitais estão sujeitos", adiantou o STEPH em comunicado, lembrando que cabe ao INEM garantir a prestação de cuidados de emergência médica aos cidadãos e o transporte assistido das vítimas para as unidades hospitalares.

Segundo o sindicato, a pressão que se tem verificado nos serviços de urgência leva a que as "ambulâncias fiquem várias horas retidas à porta" dos respetivos hospitais, o que inviabiliza a utilização dessas viaturas para socorro a outros cidadãos.

"O facto de o INEM continuar a enviar ambulâncias para hospitais onde já existem outras retidas, revela impreparação e inação, colocando em risco a vida dos cidadãos transportados, bem como de quem sofre um acidente ou doença súbita e que pode vir a precisar de recorrer à emergência médica", alerta o STEPH.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 2.075.698 mortos resultantes de mais de 96,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 9.686 pessoas dos 595.149 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

PC // JMR

Lusa/Fim

 

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