Flash a um passo do fim
Chrome bloqueia anúncios feitos no software da Adobe.
O Google Chrome – usado por 52,8% dos cibernautas – começou a bloquear alguns anúncios publicitários em formato Flash. O objetivo é fazer com que as páginas web carreguem mais depressa, o que permite também poupar a bateria dos dispositivos móveis, uma área em que a gigante tecnológica tem vindo a investir ultimamente
Apesar de a indústria tecnológica ter começado a virar as costas ao Adobe Flash em 2010, quando a Apple bloqueou o software nos seus dispositivos portáveis, o fim do Flash tornou-se, contudo, mais evidente a partir de janeiro deste ano, quando o YouTube decidiu trocar o Flash pelo HTML5 (a atual língua básica da Net, usada para descrever como os browsers devem apresentar texto, imagens e vídeo) para construir o seu leitor de vídeos.
No entanto, a Google não foi a única empresa tecnológica a abdicar recentemente do Flash em prol do HTML5. Também a Amazon deixou de mostrar anúncios em Flash nos seus sites já esta semana.
Em julho deste ano, problemas de segurança relacionados com o software Flash fizeram com que a Mozilla – a empresa responsável pelo navegador Firefox – o bloqueasse por defeito no seu navegador.
Veja em baixo o gráfico sobre os 20 anos do Internet Explorer, um dos browsers mais utilizados em todo o mundo
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