China nega acusações dirigidas ao TikTok

Europa investiga armazenamento ilegal de dados pessoais em servidores localizados no país asiático.

12 de julho de 2025 às 01:30
Ícones de aplicações populares num smartphone: Facebook, TikTok, Twitter, Youtube e Instagram Foto: DR
A rede social TikTok é propriedade da empresa chinesa Byte Dance Foto: Hayoung Jeon/EPA

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O governo chinês negou mais uma vez qualquer envolvimento no armazenamento ilegal de dados pessoais em servidores localizados na China, após a abertura de uma nova investigação da União Europeia à rede social TikTok.

Uma porta-voz do govenro chinês referiu que "a China nunca exigiu nem exigirá a empresas ou indivíduos que recolham ou armazenem dados de forma ilegal".

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No início de maio, as autoridades europeias já tinham aplicado uma multa de 530 milhões de euros à aplicação TikTok por não garantir proteção suficiente dos dados dos utilizadores do velho continente. Durante esse inquérito, a empresa admitiu que alguns desses dados não só estavam acessíveis, como chegaram a ser armazenados na China, mas que foram, entretanto, eliminados. A TikTok atribuiu o incidente a um problema técnico e garantiu nunca ter recebido pedidos das autoridades chinesas sobre fornecimento de quaisquer dados de utilizadores europeus.

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